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O abate de jumentos tomou proporções insustentáveis no Brasil e se a prática não for imediatamente suspensa, os animais vão desaparecer. A afirmação é da Patricia Tatemoto, bióloga e representante da The Donkey Sanctuary na América Latina, em entrevista ao “Jornal Novabrasil”, apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro.

O abate desse animal acontece, pois, existe uma demanda mundial de 4.8 milhões de peles de jumentos por ano. Principalmente da China, pois eles utilizam o colágeno da pele para tratamentos da medicina tradicional chinesa.

No Brasil, existem três abatedouros sob serviço de fiscalização federal. A prática é permitida pelo Ministério da Agricultara, que libera a exportação dos produtos abatidos nessas plantas frigorificas.

No entanto, o principal problema dessa prática é que ela acontece de forma extrativista. Ou seja, não temos fazendas produzindo jumentos, eles são coletados ou até mesmo furtados, sem rastreabilidade. Uma vez que eles chegam na Bahia, vão a abatedouros e não há reposição desses animais.

A especialista Patricia Tatemoto ressalta que essa ação também coloca o país em risco de biossegurança: “ No caso do jumento nordestino, ele é considerado um recurso genético. Desta forma, os animais que estão no Nordeste têm uma sequência genética única, isso é muito valioso, pois gera segurança alimentar. ”

Ela também completa que: “Estamos passando um ponto de não retorno sobre a extinção das espécies. A falta de produção para o abate implica na extinção desses animais. Os jumentos vão desaparecer se o abate não for imediatamente suspenso”.

Há inovações cientificas que desenvolvem este colágeno em biorreatores, e não precisa do abate desses animais. Hoje nós não conseguiríamos suprir essa demanda de 4.8 milhões por ano.

Este comércio internacional é lucrativo para um seleto grupo de empresários que tem implicado um modus operandi de captura ou compra, transporte irregular, confinamento e abate dos jumentos para a exportação de seu couro.

Os estudos da “The Donkey Sanctuary” também mostram condições péssimas de trabalho nesses abatedouros.

Por estas razões, a quinta manifestação nacional foi convocada pelas instituições e seus apoiadores para denunciar a ocorrência do cruel abate de jumentos no Brasil. Ela acontece no próximo domingo (30/07).

Confira a entrevista completa ao “Jornal Novabrasil“:

Jumentos estão em risco de extinção no Brasil

O abate de jumentos tomou proporções insustentáveis no Brasil e se a prática não for imediatamente suspensa, os animais vão desaparecer. A afirmação é da Patricia Tatemoto, bióloga e representante da The Donkey Sanctuary na América Latina, em entrevista ao “Jornal Novabrasil”, apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro.

O abate desse animal acontece, pois, existe uma demanda mundial de 4.8 milhões de peles de jumentos por ano. Principalmente da China, pois eles utilizam o colágeno da pele para tratamentos da medicina tradicional chinesa.

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No Brasil, existem três abatedouros sob serviço de fiscalização federal. A prática é permitida pelo Ministério da Agricultara, que libera a exportação dos produtos abatidos nessas plantas frigorificas.

No entanto, o principal problema dessa prática é que ela acontece de forma extrativista. Ou seja, não temos fazendas produzindo jumentos, eles são coletados ou até mesmo furtados, sem rastreabilidade. Uma vez que eles chegam na Bahia, vão a abatedouros e não há reposição desses animais.

A especialista Patricia Tatemoto ressalta que essa ação também coloca o país em risco de biossegurança: “ No caso do jumento nordestino, ele é considerado um recurso genético. Desta forma, os animais que estão no Nordeste têm uma sequência genética única, isso é muito valioso, pois gera segurança alimentar. ”

Ela também completa que: “Estamos passando um ponto de não retorno sobre a extinção das espécies. A falta de produção para o abate implica na extinção desses animais. Os jumentos vão desaparecer se o abate não for imediatamente suspenso”.

Há inovações cientificas que desenvolvem este colágeno em biorreatores, e não precisa do abate desses animais. Hoje nós não conseguiríamos suprir essa demanda de 4.8 milhões por ano.

Este comércio internacional é lucrativo para um seleto grupo de empresários que tem implicado um modus operandi de captura ou compra, transporte irregular, confinamento e abate dos jumentos para a exportação de seu couro.

Os estudos da “The Donkey Sanctuary” também mostram condições péssimas de trabalho nesses abatedouros.

Por estas razões, a quinta manifestação nacional foi convocada pelas instituições e seus apoiadores para denunciar a ocorrência do cruel abate de jumentos no Brasil. Ela acontece no próximo domingo (30/07).

Confira a entrevista completa ao “Jornal Novabrasil“:

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