Nesta quarta-feira à noite, funcionários do Metrô de São Paulo farão uma assembleia para definir se uma nova greve no transporte será realizada na semana que vem.

Desta vez, o motivo da convocação é a demissão de cinco operadores de trens, anunciada ontem pelo Metrô. A decisão pelo desligamento deste funcionários se deu em razão da paralisação surpresa de metroviários do último dia 12.

Além dos cinco demitidos, nove trabalhadores sofreram punições: um foi suspenso por 29 dias e outros três serão suspensos sem remuneração para serem submetidos a inquérito perante o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que vai avaliar se houve falta grave no dia da greve surpresa.

Em nota, o Sindicato dos Metroviários diz que convocou a categoria para “organizar a luta contra as demissões, privatizações e terceirizações”.

A presidente do sindicato, Camila Lisboa, afirma que as demissões são uma retaliação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) por causa dos movimentos contra as privatizações.

Nesta quarta-feira à noite, funcionários do Metrô de São Paulo farão uma assembleia para definir se uma nova greve no transporte será realizada na semana que vem.

Desta vez, o motivo da convocação é a demissão de cinco operadores de trens, anunciada ontem pelo Metrô. A decisão pelo desligamento deste funcionários se deu em razão da paralisação surpresa de metroviários do último dia 12.

Além dos cinco demitidos, nove trabalhadores sofreram punições: um foi suspenso por 29 dias e outros três serão suspensos sem remuneração para serem submetidos a inquérito perante o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que vai avaliar se houve falta grave no dia da greve surpresa.

Em nota, o Sindicato dos Metroviários diz que convocou a categoria para “organizar a luta contra as demissões, privatizações e terceirizações”.

A presidente do sindicato, Camila Lisboa, afirma que as demissões são uma retaliação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) por causa dos movimentos contra as privatizações.