Um casal de Fortaleza (CE) deve receber R$ 20 mil de indenização da companhia de energia elétrica Enel após casar sob luz de lanternas durante um apagão.
A decisão judicial foi emitida no dia 20 de agosto, quase um ano após o casamento, realizado em 13 de outubro de 2022.
Na sentença, a juíza Simone Santana da Cruz determina que a Enel pague R$ 10 mil a cada noivo por danos morais.
O processo contra a empresa foi movido pelos noivos Maiza Nogueira e Lucas Alves, que estavam prestes a entrar na igreja Santo Inácio de Loiola, no Bairro Mondubim, quando a energia acabou.
O cerimonialista da festa entrou em contato com a Enel, que, segundo ele, informou que a previsão para reparo do problema elétrico era de uma da manhã, mais de cinco horas após o apagão.
“Comecei a pedir que os convidados levantassem os celulares no modo lanterna e que a banda cantasse a capella, sem instrumento, sem microfone, sem nada. Posicionei um carro na entrada, ligando as luzes. Foi dessa forma que fizemos o casamento”, disse Lukas Almeida Giotto, cerimonialista.
O advogado Alysson Castro, que defende os noivos, afirmou que acredita que a condenação será mantida, apesar de caber recurso à Enel.
Enel informou que não foi notificada sobre a decisão.
Um casal de Fortaleza (CE) deve receber R$ 20 mil de indenização da companhia de energia elétrica Enel após casar sob luz de lanternas durante um apagão.
A decisão judicial foi emitida no dia 20 de agosto, quase um ano após o casamento, realizado em 13 de outubro de 2022.
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Na sentença, a juíza Simone Santana da Cruz determina que a Enel pague R$ 10 mil a cada noivo por danos morais.
O processo contra a empresa foi movido pelos noivos Maiza Nogueira e Lucas Alves, que estavam prestes a entrar na igreja Santo Inácio de Loiola, no Bairro Mondubim, quando a energia acabou.
O cerimonialista da festa entrou em contato com a Enel, que, segundo ele, informou que a previsão para reparo do problema elétrico era de uma da manhã, mais de cinco horas após o apagão.
“Comecei a pedir que os convidados levantassem os celulares no modo lanterna e que a banda cantasse a capella, sem instrumento, sem microfone, sem nada. Posicionei um carro na entrada, ligando as luzes. Foi dessa forma que fizemos o casamento”, disse Lukas Almeida Giotto, cerimonialista.
O advogado Alysson Castro, que defende os noivos, afirmou que acredita que a condenação será mantida, apesar de caber recurso à Enel.
Enel informou que não foi notificada sobre a decisão.
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