“Hoje é o dia crítico para conseguir localizar o submersível, pois a expectativa é de que o oxigênio dure até a manhã desta quinta-feira.”

A afirmação é do comandante da Base de Submarinos da Marinha em Niterói, Luiz Eduardo Cetrim, em entrevista ao Jornal Nova Brasil, apresentado pelo Heródoto Barbeiro.

As equipes de busca trabalham intensamente para encontrar o submersível Titan que está desaparecido desde o último domingo (18). Na manhã desta quarta-feira (21) os grupos de resgate escutaram ruídos subaquáticos na região, o que pode ajudar no direcionamento para a procura.

Durante a entrevista, Luiz Eduardo Cetrim comentou sobre as principais dificuldades de operação no resgate, ele destaca: “Além de localizar a unidade, trazer o submersível para cima seria outra grande dificuldade. O procedimento de decida não seria um problema, o que levaria um pouco mais de tempo seria justamente conseguir amarrar a unidade e trazer para a superfície.”.

Uma das questões mais preocupantes no momento é a durabilidade do oxigênio, suficiente para até amanhã pela manhã. Sobre o assunto, o comandante também completa: “São diversos componentes da atmosfera que estão sendo comprometidos, o oxigênio, o gás carbônico e a amônia (pois eles tem um banheiro no submersível). A tendência é de que ocorra uma perde de consciência por parte dos tripulantes, conforme a condição atmosférica vá se deteriorando.”

Ouça a entrevista completa ao Jornal Novabrasil no Podcast do THMais.

“Hoje é o dia crítico para conseguir localizar o submersível, pois a expectativa é de que o oxigênio dure até a manhã desta quinta-feira.”

A afirmação é do comandante da Base de Submarinos da Marinha em Niterói, Luiz Eduardo Cetrim, em entrevista ao Jornal Nova Brasil, apresentado pelo Heródoto Barbeiro.

As equipes de busca trabalham intensamente para encontrar o submersível Titan que está desaparecido desde o último domingo (18). Na manhã desta quarta-feira (21) os grupos de resgate escutaram ruídos subaquáticos na região, o que pode ajudar no direcionamento para a procura.

Durante a entrevista, Luiz Eduardo Cetrim comentou sobre as principais dificuldades de operação no resgate, ele destaca: “Além de localizar a unidade, trazer o submersível para cima seria outra grande dificuldade. O procedimento de decida não seria um problema, o que levaria um pouco mais de tempo seria justamente conseguir amarrar a unidade e trazer para a superfície.”.

Uma das questões mais preocupantes no momento é a durabilidade do oxigênio, suficiente para até amanhã pela manhã. Sobre o assunto, o comandante também completa: “São diversos componentes da atmosfera que estão sendo comprometidos, o oxigênio, o gás carbônico e a amônia (pois eles tem um banheiro no submersível). A tendência é de que ocorra uma perde de consciência por parte dos tripulantes, conforme a condição atmosférica vá se deteriorando.”

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