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O paracetamol é vendido nas farmácias, sem necessidade de receita médica. Ele está entre os remédios mais consumidos em todo o mundo. Mas até que ponto é saudável o uso deste medicamento?

O principal problema desta droga está na dosagem. As agencias de saúde estipulam que o correto é usar até 4 gramas por dia, já no caso de crianças de 2 a 11 anos, depende do peso corporal (de 55 a 75 mg por quilo).

Uma das curiosidades do remédio é que, apesar de ser muito conhecido, o mecanismo de ação do paracetamol ainda não foi completamente desvendado pelos cientistas.

No que diz respeito ao impacto na saúde, o problema mais alarmante acontece no fígado. O órgão é responsável por metabolizar o fármaco e acaba sendo o mais impactado. Cerca de 5% do remédio se transforma em quinoneimina, uma substância tóxica para o corpo.

Em entrevista à Rádio Novabrasil, a Dra. Carolina Oliveira, hepatologista do Sírio-Libanês em Brasília, conta que o paracetamol é uma medicação segura se usada nas doses terapêuticas recomendadas, o que significa de 3 a 4 gramas por dia.

No Brasil, temos comprimidos de 500 a 750 miligramas. A dose mais recomendada é de 6 em 6 horas. Essa quantidade é considerada segura, sem muitos efeitos colaterais no fígado.

Segundo a Dra. Carolina Oliveira, o uso excessivo da medicação pode causar problemas graves hepáticos e até gerar quadros de falência no fígado. Isso acontece pois o excesso da medicação intoxica o órgão, fazendo com que ele pare de funcionar.

De acordo com a FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, as overdoses de paracetamol foram a principal causa de falência hepática aguda nos EUA entre 1998 e 2003. Em 48% dos casos, a overdose foi acidental, pois as vítimas sequer sabiam que tinham ultrapassado o limite diário.

Um estudo de 2007 do Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano estima que a overdose por esse medicamento leva a 56 mil visitas ao pronto-socorro, 26 mil hospitalizações e 458 mortes por ano.

Levantamentos também apontam que o medicamento é a causa de falência hepática em até 45% dos casos registrados nos EUA e 60% dos episódios do tipo que ocorrem no Reino Unido.

No Brasil, a Anvisa já publicou diversos alertas sobre o consumo indiscriminado do paracetamol e os efeitos disso na saúde.

A Dra. Carolina Oliveira completa que qualquer medicação vai ter um efeito colateral e cada uma segue uma lógica na quantidade que deve ser dosada. O mais importante é frisar a conscientização do uso das drogas, para que seja consumida de forma segura.

Confira a entrevista completa ao “Jornal Novabrasil“, apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro:

Paracetamol pode causar falência no fígado se não for usado de forma correta

O paracetamol é vendido nas farmácias, sem necessidade de receita médica. Ele está entre os remédios mais consumidos em todo o mundo. Mas até que ponto é saudável o uso deste medicamento?

O principal problema desta droga está na dosagem. As agencias de saúde estipulam que o correto é usar até 4 gramas por dia, já no caso de crianças de 2 a 11 anos, depende do peso corporal (de 55 a 75 mg por quilo).

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Uma das curiosidades do remédio é que, apesar de ser muito conhecido, o mecanismo de ação do paracetamol ainda não foi completamente desvendado pelos cientistas.

No que diz respeito ao impacto na saúde, o problema mais alarmante acontece no fígado. O órgão é responsável por metabolizar o fármaco e acaba sendo o mais impactado. Cerca de 5% do remédio se transforma em quinoneimina, uma substância tóxica para o corpo.

Em entrevista à Rádio Novabrasil, a Dra. Carolina Oliveira, hepatologista do Sírio-Libanês em Brasília, conta que o paracetamol é uma medicação segura se usada nas doses terapêuticas recomendadas, o que significa de 3 a 4 gramas por dia.

No Brasil, temos comprimidos de 500 a 750 miligramas. A dose mais recomendada é de 6 em 6 horas. Essa quantidade é considerada segura, sem muitos efeitos colaterais no fígado.

Segundo a Dra. Carolina Oliveira, o uso excessivo da medicação pode causar problemas graves hepáticos e até gerar quadros de falência no fígado. Isso acontece pois o excesso da medicação intoxica o órgão, fazendo com que ele pare de funcionar.

De acordo com a FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, as overdoses de paracetamol foram a principal causa de falência hepática aguda nos EUA entre 1998 e 2003. Em 48% dos casos, a overdose foi acidental, pois as vítimas sequer sabiam que tinham ultrapassado o limite diário.

Um estudo de 2007 do Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano estima que a overdose por esse medicamento leva a 56 mil visitas ao pronto-socorro, 26 mil hospitalizações e 458 mortes por ano.

Levantamentos também apontam que o medicamento é a causa de falência hepática em até 45% dos casos registrados nos EUA e 60% dos episódios do tipo que ocorrem no Reino Unido.

No Brasil, a Anvisa já publicou diversos alertas sobre o consumo indiscriminado do paracetamol e os efeitos disso na saúde.

A Dra. Carolina Oliveira completa que qualquer medicação vai ter um efeito colateral e cada uma segue uma lógica na quantidade que deve ser dosada. O mais importante é frisar a conscientização do uso das drogas, para que seja consumida de forma segura.

Confira a entrevista completa ao “Jornal Novabrasil“, apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro:

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