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No último dia 17 de julho, a Justiça de São Paulo optou por levar a júri popular o caso do Policial Militar acusado de assassinar o campeão de jiu-jítsu, Leandro Lo, no dia 7 de agosto de 2022, exatamente 1 ano atrás. O julgamento, no entanto, ainda não tem data agendada.

O crime foi registrado dentro do Clube Sírio, no bairro de Indianópolis, na Zona Sul de São Paulo. Leandro morreu após ser baleado na cabeça durante uma festa. O PM estava de folga e está detido no presídio militar Romão Gomes. O nome do policial é Henrique Otávio de Oliveira Velozo.

Em setembro de 2022, a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra o policial e o tornou réu por homicídio triplamente qualificado.

No dia 23 de maio deste ano, a primeira audiência de instrução foi realizada e o advogado de defesa, Claudio Dalledona, afirmou que explicou “todos os pontos que lhe diziam respeito e que motivaram a ação defensiva”.

No último dia 17 de julho deste ano, o Tribunal de Justiça divulgou que existem indícios suficientes de autoria do crime. Dessa forma, foi determinado que Velozo seja encaminhado ao júri popular pelo homicídio triplamente qualificado. A data do julgamento ainda não foi marcada.

PM acusado de matar campeão de jiu-jítsu vai a júri popular, mas data de julgamento ainda não foi definida

Foto: Reprodução/Instagram

No último dia 17 de julho, a Justiça de São Paulo optou por levar a júri popular o caso do Policial Militar acusado de assassinar o campeão de jiu-jítsu, Leandro Lo, no dia 7 de agosto de 2022, exatamente 1 ano atrás. O julgamento, no entanto, ainda não tem data agendada.

O crime foi registrado dentro do Clube Sírio, no bairro de Indianópolis, na Zona Sul de São Paulo. Leandro morreu após ser baleado na cabeça durante uma festa. O PM estava de folga e está detido no presídio militar Romão Gomes. O nome do policial é Henrique Otávio de Oliveira Velozo.

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Em setembro de 2022, a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra o policial e o tornou réu por homicídio triplamente qualificado.

No dia 23 de maio deste ano, a primeira audiência de instrução foi realizada e o advogado de defesa, Claudio Dalledona, afirmou que explicou “todos os pontos que lhe diziam respeito e que motivaram a ação defensiva”.

No último dia 17 de julho deste ano, o Tribunal de Justiça divulgou que existem indícios suficientes de autoria do crime. Dessa forma, foi determinado que Velozo seja encaminhado ao júri popular pelo homicídio triplamente qualificado. A data do julgamento ainda não foi marcada.

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