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A Polícia Civil de São Paulo investiga se o ataque realizado nesta segunda-feira (23) na Escola Estadual Sapopemba na Zona Leste da cidade, teve a participação de mais pessoas além do adolescente de 16 anos responsável pelos tiros que mataram uma estudante de 17 anos.

O atirador disse em depoimento que encontrou a arma em um colchão na casa do pai, dentro de um colchão. A munição estava guardada em uma caixa separada. Ele teria carregado a arma e cometido os crimes sozinho.

A investigação da polícia, no entanto, analisa a informação de que ele poderia ter cometido o ataque com a participação de outras pessoas. O jovem teria comentado sobre o crime em um grupo fechado de uma rede social de que participa.

A Secretaria Nacional de Segurança Pública tem um departamento que apura crimes cibernéticos e está em contato com os policiais de São Paulo.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que “todas as circunstâncias relativas aos fatos são investigadas pelo 69º DP (Teotônio Vilela), que promove diligências e a oitiva de testemunhas. A arma do crime, em situação regular, foi apreendida e encaminhada ao Instituto de Criminalística”.

Polícia de São Paulo investiga se ataque a escola teve participação de mais pessoas

Inscrições para concurso da Polícia Civil com mais de 150 vagas na região fecham hoje (10)
Polícia Civil de São Paulo (Foto: Gov.SP)

A Polícia Civil de São Paulo investiga se o ataque realizado nesta segunda-feira (23) na Escola Estadual Sapopemba na Zona Leste da cidade, teve a participação de mais pessoas além do adolescente de 16 anos responsável pelos tiros que mataram uma estudante de 17 anos.

O atirador disse em depoimento que encontrou a arma em um colchão na casa do pai, dentro de um colchão. A munição estava guardada em uma caixa separada. Ele teria carregado a arma e cometido os crimes sozinho.

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A investigação da polícia, no entanto, analisa a informação de que ele poderia ter cometido o ataque com a participação de outras pessoas. O jovem teria comentado sobre o crime em um grupo fechado de uma rede social de que participa.

A Secretaria Nacional de Segurança Pública tem um departamento que apura crimes cibernéticos e está em contato com os policiais de São Paulo.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que “todas as circunstâncias relativas aos fatos são investigadas pelo 69º DP (Teotônio Vilela), que promove diligências e a oitiva de testemunhas. A arma do crime, em situação regular, foi apreendida e encaminhada ao Instituto de Criminalística”.

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