A vacina em gotas contra a poliomielite, ou “paralisia infantil”, vai deixar de ser administrada no Brasil e será substituída por uma dose injetável. O infectologista Renato Kfouri explicou no Nova Manhã que a vacina foi vítima do próprio sucesso. A estratégia com a gotinha prevê que o vírus da pólio seja eliminado no ambiente, em pequenas quantidades, junto com as fezes das crianças vacinadas. Com isso, toda a população entra em contato com o vírus e se imuniza. A medida foi tão eficaz, que o Brasil erradicou a poliomielite.
Hoje, porém, essa estratégia não funciona tão bem. Saiba o motivo aqui, na coluna do dr. Renato.
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A vacina em gotas contra a poliomielite, ou “paralisia infantil”, vai deixar de ser administrada no Brasil e será substituída por uma dose injetável. O infectologista Renato Kfouri explicou no Nova Manhã que a vacina foi vítima do próprio sucesso. A estratégia com a gotinha prevê que o vírus da pólio seja eliminado no ambiente, em pequenas quantidades, junto com as fezes das crianças vacinadas. Com isso, toda a população entra em contato com o vírus e se imuniza. A medida foi tão eficaz, que o Brasil erradicou a poliomielite.
Hoje, porém, essa estratégia não funciona tão bem. Saiba o motivo aqui, na coluna do dr. Renato.
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