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Os argentinos foram às urnas para votar pelas primárias neste domingo (14). Segundo as apurações de voto, o candidato de ultradireita, Javier Milei, saiu na frente da disputa com 30,04% das intenções de voto.

Javier Milei | Foto: EFE/ Gala Abramovich
Javier Milei | Foto: EFE/ Gala Abramovich

A segunda chapa mais votada foi a do partido “Juntos pela Mudança”, considerada de centro-direita, também de oposição, com 28,7% dos votos.

Por último, ficou a chapa governista, União Pela Pátria, ficou em terceiro com 27,27% dos votos, no pior desempenho do peronismo na história das prévias. O ministro da Economia, Sergio Massa, foi o mais votado da legenda (21,41%). As eleições acontecem no final de outubro.

Em entrevista ao jornal Novabrasil, o professor de relações internacionais, Pedro Junior Costa, comenta que a disparada de Javier Milei foi uma surpresa: “É um candidato de partido fraco e poucas alianças políticas”.


O candidato que saiu na frente das primárias é um economista ultraliberal e autodeclarado “anarcocapitalista”, conhecido por ter um discurso de “renovação radical”. Uma das medidas mais polêmicas de Milei é a dolarização da moeda argentina, ou seja, o fim do peso, e o fechamento do Banco Central. Ele se diz admirador dos ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Donald Trump (Republicanos).


Já Sergio Massa, atual ministro da Economia, foi o segundo mais votado. Entre as principais propostas do candidato, está a meta de diminuir a inflação no país, que bateu 116%.


Patrícia Bullrich foi a terceira mais votada nas primárias. A jornalista propõe cortar gastos para combater a inflação e reduzir impostos sobre as exportações agrícolas.

Influência econômica:

Na avaliação de Pedro Costa Junior, a mega-desvalorização do peso e a crise inflacionária que assolam a Argentina tem grande influência nesta eleição.

O especialista avalia que: “Um dos sintomas do cenário é o atual presidente Alberto Fernandez não tentar uma reeleição. Essa é a primeira eleição que não vamos ter duas figuras que monopolizaram as eleições nas últimas décadas, a Cristina Kirchner e o ex-presidente Mauricio Macri. Esta é uma eleição que abre espaço para novos nomes.”.

Primárias:

A primária funciona como uma prévia da eleição, como uma espécie de termômetro do cenário eleitoral. O sistema elimina os candidatos menores, que tem até 1,5% de das intenções de voto, para que os candidatos com maior pretensão possam encopar as eleições que acontece em outubro. Desta forma, as primárias apontam a tendência da disputa.


Todos os partidos são obrigados a participar das primárias. Essas previas apontam quais serão os resultados mais próximas para as eleições que acontecem daqui um mês.

Além dos candidatos à presidência, a prévia também define quem serão os candidatos que vão disputar 24 cadeiras no Senado e 130 na Câmara dos Deputados, além dos candidatos a prefeito da Cidade de Buenos Aires e ao governo da província de mesmo nome, entre outras posições.

Ultradireita sai na frente em disputa pela presidência na Argentina

Os argentinos foram às urnas para votar pelas primárias neste domingo (14). Segundo as apurações de voto, o candidato de ultradireita, Javier Milei, saiu na frente da disputa com 30,04% das intenções de voto.

Javier Milei | Foto: EFE/ Gala Abramovich
Javier Milei | Foto: EFE/ Gala Abramovich

A segunda chapa mais votada foi a do partido “Juntos pela Mudança”, considerada de centro-direita, também de oposição, com 28,7% dos votos.

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Por último, ficou a chapa governista, União Pela Pátria, ficou em terceiro com 27,27% dos votos, no pior desempenho do peronismo na história das prévias. O ministro da Economia, Sergio Massa, foi o mais votado da legenda (21,41%). As eleições acontecem no final de outubro.

Em entrevista ao jornal Novabrasil, o professor de relações internacionais, Pedro Junior Costa, comenta que a disparada de Javier Milei foi uma surpresa: “É um candidato de partido fraco e poucas alianças políticas”.


O candidato que saiu na frente das primárias é um economista ultraliberal e autodeclarado “anarcocapitalista”, conhecido por ter um discurso de “renovação radical”. Uma das medidas mais polêmicas de Milei é a dolarização da moeda argentina, ou seja, o fim do peso, e o fechamento do Banco Central. Ele se diz admirador dos ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Donald Trump (Republicanos).


Já Sergio Massa, atual ministro da Economia, foi o segundo mais votado. Entre as principais propostas do candidato, está a meta de diminuir a inflação no país, que bateu 116%.


Patrícia Bullrich foi a terceira mais votada nas primárias. A jornalista propõe cortar gastos para combater a inflação e reduzir impostos sobre as exportações agrícolas.

Influência econômica:

Na avaliação de Pedro Costa Junior, a mega-desvalorização do peso e a crise inflacionária que assolam a Argentina tem grande influência nesta eleição.

O especialista avalia que: “Um dos sintomas do cenário é o atual presidente Alberto Fernandez não tentar uma reeleição. Essa é a primeira eleição que não vamos ter duas figuras que monopolizaram as eleições nas últimas décadas, a Cristina Kirchner e o ex-presidente Mauricio Macri. Esta é uma eleição que abre espaço para novos nomes.”.

Primárias:

A primária funciona como uma prévia da eleição, como uma espécie de termômetro do cenário eleitoral. O sistema elimina os candidatos menores, que tem até 1,5% de das intenções de voto, para que os candidatos com maior pretensão possam encopar as eleições que acontece em outubro. Desta forma, as primárias apontam a tendência da disputa.


Todos os partidos são obrigados a participar das primárias. Essas previas apontam quais serão os resultados mais próximas para as eleições que acontecem daqui um mês.

Além dos candidatos à presidência, a prévia também define quem serão os candidatos que vão disputar 24 cadeiras no Senado e 130 na Câmara dos Deputados, além dos candidatos a prefeito da Cidade de Buenos Aires e ao governo da província de mesmo nome, entre outras posições.

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