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O público dos cinemas no Brasil está abaixo dos níveis pré-pandemia, segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (ABRAPLEX), Marcos Barros.

Ele disse que, nos dois anos em que as salas estiveram fechadas por causa da pandemia, as redes de cinemas se endividaram. E que, agora, para suportar a crise, será importante ter o apoio do governo federal, via Ancine, e dos shoppings centers, negociando pagamentos e prazos dos alugueis.

Barros contou ao Nova Manhã que a origem da crise está na redução dos lançamentos de filmes. Os estúdios pararam suas produções na pandemia, e o ritmo de lançamentos é 35% menor do que o de 2019. Isso significa 200 filmes a menos por ano.

E esse quadro só deve se normalizar em dois ou três anos. “O público quer voltar ao cinema, como vimos recentemente com Barbie e Oppenheimer, que lotaram as salas. Mas falta oferta de novos filmes”, afirmou.

Uma história real: cinemas pedem ajuda do Governo e de shoppings

O público dos cinemas no Brasil está abaixo dos níveis pré-pandemia, segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (ABRAPLEX), Marcos Barros.

Ele disse que, nos dois anos em que as salas estiveram fechadas por causa da pandemia, as redes de cinemas se endividaram. E que, agora, para suportar a crise, será importante ter o apoio do governo federal, via Ancine, e dos shoppings centers, negociando pagamentos e prazos dos alugueis.

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Barros contou ao Nova Manhã que a origem da crise está na redução dos lançamentos de filmes. Os estúdios pararam suas produções na pandemia, e o ritmo de lançamentos é 35% menor do que o de 2019. Isso significa 200 filmes a menos por ano.

E esse quadro só deve se normalizar em dois ou três anos. “O público quer voltar ao cinema, como vimos recentemente com Barbie e Oppenheimer, que lotaram as salas. Mas falta oferta de novos filmes”, afirmou.

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