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O valor do condomínio pago por pessoas que vivem em São Paulo aumentou 16% nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2022.

A pesquisa foi realizada pela Lello, empresa de administração de condomínios, com base em prédios com mais de 300 apartamentos.

Já nos edifícios que possuem 151 e 300 unidades, a alta no valor do condomínio foi de 15% no período analisado. E nos empreendimentos com 31 a 80 apartamentos, o aumento foi de 12%.

A diretora de Marketing da Lello Condomínios, Angélica Arbex, afirma que a alta nas taxas de condomínios “se explica pelo expressivo aumento nas despesas com salários de funcionários e gastos como com concessionárias de energia elétrica, água e gás, que somados são responsáveis por mais de 70% dos custos gerais dos edifícios”.

Há ainda a influência do congelamento no orçamento dos condomínios durante os anos de pandemia.

Já a inadimplência quase não sofreu alteração -aumentou 0,4 pontos percentuais no período, ficando em 2,76% do total de boletos não pagos após 60 dias do vencimento da fatura.

O levantamento ainda mapeou os dez bairros com os valores médios de condomínio mais altos. No topo da lista está Higienópolis, com uma média de R$ 2.216. Em seguida vieram Vila Nova Conceição (R$ 1.813), Itaim Bibi (R$ 1.714), Indianópolis (R$ 1.657), Campo Belo (R$ 1.594) e Paraíso (R$ 1.558).

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Condomínio sobe 16% em São Paulo

Pesquisa foi realizada pela Lello | Foto: Reprodução

O valor do condomínio pago por pessoas que vivem em São Paulo aumentou 16% nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2022.

A pesquisa foi realizada pela Lello, empresa de administração de condomínios, com base em prédios com mais de 300 apartamentos.

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Já nos edifícios que possuem 151 e 300 unidades, a alta no valor do condomínio foi de 15% no período analisado. E nos empreendimentos com 31 a 80 apartamentos, o aumento foi de 12%.

A diretora de Marketing da Lello Condomínios, Angélica Arbex, afirma que a alta nas taxas de condomínios “se explica pelo expressivo aumento nas despesas com salários de funcionários e gastos como com concessionárias de energia elétrica, água e gás, que somados são responsáveis por mais de 70% dos custos gerais dos edifícios”.

Há ainda a influência do congelamento no orçamento dos condomínios durante os anos de pandemia.

Já a inadimplência quase não sofreu alteração -aumentou 0,4 pontos percentuais no período, ficando em 2,76% do total de boletos não pagos após 60 dias do vencimento da fatura.

O levantamento ainda mapeou os dez bairros com os valores médios de condomínio mais altos. No topo da lista está Higienópolis, com uma média de R$ 2.216. Em seguida vieram Vila Nova Conceição (R$ 1.813), Itaim Bibi (R$ 1.714), Indianópolis (R$ 1.657), Campo Belo (R$ 1.594) e Paraíso (R$ 1.558).

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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