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Um levantamento feito pela Associação Comercial de Industrial de Ribeirão Preto (Acirp) de Ribeirão Preto e Região nos anos de 2022 e 2023 mostra que a cidade tem encontrado novos nichos e parcerias para exportar seus produtos.

De acordo com o Departamento de Comércio Exterior da entidade (Comex), houve uma mudança notável nos destinos, com especial destaque para a Turquia.

“Em 2022, as exportações [para Turquia] foram de apenas US$ 861 mil, representando 0,22% do total das exportações. Já em 2023, apenas até o mês de setembro, temos uma participação de 9,4%, o que equivale a US$ 27 milhões do volume total exportado em dólar”, afirma a assessora do Comex, Thayná Rais.

O relatório do Comex-Acirp toma como base dados federais registrados e divulgados no portal do Ministério da Economia. Segundo o documento, nos três primeiros trimestres do ano passado, os principais importadores de produtores de Ribeirão foram Estados Unidos (US$ 67,5 milhões); Espanha (US$ 31,6 milhões), Argentina (US$ 31,9 milhões) e China (US$ 17 milhões).

No mesmo período de 2023, a China e a Espanha perderam suas posições e os países que mais negociaram com Ribeirão Preto foram Estados Unidos (US$ 41,9 milhões), Turquia (US$ 27,7 milhões), Argentina (US$ 24,7 milhões) e Espanha (22,8 milhões).

Em 2022, o volume total exportado por Ribeirão foi de US$ 393 milhões. De janeiro a setembro deste ano foram US$ 293 milhões ou o equivalente a 74,5% dos valores do ano anterior. No mesmo período do ano passado, a cidade acumulava um pouco mais, US$ 297,9 milhões em exportações, mas Rais afirma que é um movimento dentro do esperado.

“É cedo para dizer que há uma queda porque, apesar de milhões, a diferença é pouca dentro do montante e precisamos, de fato, completar o último trimestre para poder ter uma conclusão mais certeira sobre o desempenho geral”, avalia a assessora do Comex-Acirp.

No ano passado, os produtos com maior volume de exportação foram estanho em formas brutas (US$ 147 milhões), amendoins não torrados (US$ 33 milhões) e preparações para alimentação de animais (US$ 27,7 milhões).

Em 2023, nos três primeiros trimestres, o estanho ainda mantém-se em destaque (US$ 91,2 milhões), seguido de animais vivos da espécie bovina (US$ 27,5 milhões) e desperdícios e resíduos de cobre (US$ 19 milhões).

No caso do amendoim, que em 2022 foi o segundo produto mais exportado, a participação teve uma redução importante, acumulando apenas US$ 7 milhões em exportações.

“Já os animais vivos bovino, que no mesmo período do ano passado representaram apenas 1,9% (US$ 7,5 milhões) das exportações de Ribeirão Preto, mais que triplicaram em valores transacionados”, destaca Rais.

Para Sandra Brandani, presidente da Acirp, o cenário atual somado a ações da entidade e, recentemente, dos governos estadual e federal, tem aberto esse campo para um crescimento ainda maior.

“Temos sido um centro estratégico no Brasil em diversas áreas e estes dados mostram que também temos uma participação relevante nas exportações nacionais. Se mais empresas estiverem interessadas nesse nicho comercial, que não tenham receio de recorrer a nós para obter informações. Fazer nossa cidade e a região crescerem na balança comercial do País é uma das prioridades da Acirp”, finaliza Brandani.

Acirp divulga números de exportação de Ribeirão Preto

Foto: Rede social

Um levantamento feito pela Associação Comercial de Industrial de Ribeirão Preto (Acirp) de Ribeirão Preto e Região nos anos de 2022 e 2023 mostra que a cidade tem encontrado novos nichos e parcerias para exportar seus produtos.

De acordo com o Departamento de Comércio Exterior da entidade (Comex), houve uma mudança notável nos destinos, com especial destaque para a Turquia.

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“Em 2022, as exportações [para Turquia] foram de apenas US$ 861 mil, representando 0,22% do total das exportações. Já em 2023, apenas até o mês de setembro, temos uma participação de 9,4%, o que equivale a US$ 27 milhões do volume total exportado em dólar”, afirma a assessora do Comex, Thayná Rais.

O relatório do Comex-Acirp toma como base dados federais registrados e divulgados no portal do Ministério da Economia. Segundo o documento, nos três primeiros trimestres do ano passado, os principais importadores de produtores de Ribeirão foram Estados Unidos (US$ 67,5 milhões); Espanha (US$ 31,6 milhões), Argentina (US$ 31,9 milhões) e China (US$ 17 milhões).

No mesmo período de 2023, a China e a Espanha perderam suas posições e os países que mais negociaram com Ribeirão Preto foram Estados Unidos (US$ 41,9 milhões), Turquia (US$ 27,7 milhões), Argentina (US$ 24,7 milhões) e Espanha (22,8 milhões).

Em 2022, o volume total exportado por Ribeirão foi de US$ 393 milhões. De janeiro a setembro deste ano foram US$ 293 milhões ou o equivalente a 74,5% dos valores do ano anterior. No mesmo período do ano passado, a cidade acumulava um pouco mais, US$ 297,9 milhões em exportações, mas Rais afirma que é um movimento dentro do esperado.

“É cedo para dizer que há uma queda porque, apesar de milhões, a diferença é pouca dentro do montante e precisamos, de fato, completar o último trimestre para poder ter uma conclusão mais certeira sobre o desempenho geral”, avalia a assessora do Comex-Acirp.

No ano passado, os produtos com maior volume de exportação foram estanho em formas brutas (US$ 147 milhões), amendoins não torrados (US$ 33 milhões) e preparações para alimentação de animais (US$ 27,7 milhões).

Em 2023, nos três primeiros trimestres, o estanho ainda mantém-se em destaque (US$ 91,2 milhões), seguido de animais vivos da espécie bovina (US$ 27,5 milhões) e desperdícios e resíduos de cobre (US$ 19 milhões).

No caso do amendoim, que em 2022 foi o segundo produto mais exportado, a participação teve uma redução importante, acumulando apenas US$ 7 milhões em exportações.

“Já os animais vivos bovino, que no mesmo período do ano passado representaram apenas 1,9% (US$ 7,5 milhões) das exportações de Ribeirão Preto, mais que triplicaram em valores transacionados”, destaca Rais.

Para Sandra Brandani, presidente da Acirp, o cenário atual somado a ações da entidade e, recentemente, dos governos estadual e federal, tem aberto esse campo para um crescimento ainda maior.

“Temos sido um centro estratégico no Brasil em diversas áreas e estes dados mostram que também temos uma participação relevante nas exportações nacionais. Se mais empresas estiverem interessadas nesse nicho comercial, que não tenham receio de recorrer a nós para obter informações. Fazer nossa cidade e a região crescerem na balança comercial do País é uma das prioridades da Acirp”, finaliza Brandani.

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