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Há muito tempo somos acostumados a lembrar de meses específicos que são utilizados como meses de conscientização sobre questões de Saúde. Por exemplo, temos o Outubro Rosa para o câncer de mama, o Novembro Azul para câncer de próstata, Dezembro Vermelho para a Aids. E desde 2017, instituído pelo Lei Federal nº 13.435/17, temos o Agosto Dourado, criado em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para a promoção do Aleitamento Materno.

O Dourado simboliza o padrão ouro de qualidade do leite materno, melhor alimento para os bebês, de alto valor nutricional, previne alergias e diversas doenças crônicas na vida adulta. O leite materno é tão perfeito que transmite anticorpos da mãe para o bebê já que o sistema imune do lactente ainda é imaturo e não consegue produzir todos os anticorpos necessários. É como se fosse a primeira “vacina” do bebê.

E as vantagens não param por aí! Ao contrário da Fórmula Infantil, que é padronizada e tem sempre o mesmo sabor, o leite humano também transmite os aromas de alimentos que a mãe consome, facilitando depois na introdução de novos alimentos, além de ser muito mais barato do que uma lata de fórmula artificial.

O leite materno também traz benefícios para a mãe como aumento do vínculo mãe e filho e ainda faz o útero voltar ao tamanho normal mais rápido, diminuindo o sangramento, prevenindo a anemia materna e reduzindo o risco de câncer de mama e ovários.

Lembrando que amamentação deve ser exclusiva até os 6 meses de idade, sem chás ou outros alimentos. Todas as mães têm o direito de amamentar seus filhos, no trabalho, em casa e até mesmo quando estão privadas de liberdade. O aleitamento materno é também um direito da criança. Segundo o artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente, é dever do governo, das instituições e dos empregadores garantir condições propícias ao aleitamento materno.

A amamentação precisa do apoio de todos! Para produzir o leite materno, durante o período de amamentação é de extrema importância que a mãe se sinta amparada, já que o estresse e nervosismo atrapalham a produção de leite. Apesar de parecer muito natural, o processo é intenso para o bebê e a mãe, são muitas mudanças para os dois. É preciso que a mãe tenha apoio dentro e fora de casa para ter tranquilidade para esse momento.

Se você conhece alguma gestante ou lactante, incentive a amamentação e siga estas dicas:

  • Trate as mães com respeito e admiração, sem preconceitos e julgamentos – apesar de gratificante, a maternidade é rodeada de dificuldades e as mães precisam ser valorizadas.
  • Não dê palpites que não foram solicitados – quando está gestante ou quando já amamenta, a mãe já recebe inúmeras informações e inúmeros conselhos que podem causar confusão. Se quer ajudar a família, oriente a buscar ajuda profissional nas UBS, em grupos de apoio, banco de leite ou ainda com consultoras especializadas em aleitamento materno.
  • Ofereça água se vir alguma mãe amamentandoo ato de amamentar dá muita sede e a água será muito bem-vinda.
  • Ajude nas tarefas domésticas – a mãe que amamenta, especialmente nos primeiros meses, fica com uma rotina muito cansativa que dificulta fazer tarefas domésticas básicas como lavar roupa, limpar a casa e até mesmo fazer comida. Se você conhece alguém que está amamentando, ofereça seu auxílio com alguma destas tarefas para que mãe e bebê tenham tranquilidade.
  • Faça um agrado para a mãe que está amamentando para que ela se sinta valorizada – quando o bebê nasce, parece que se esquecem de que a mãe existe e só pensam no bebê e a realidade é que para o bebê estar bem, a mãe deve estar bem primeiro! Então, quando um bebê nascer, ao invés de comprar presentes para a criança, procure algo de que a mãe gosta, Vale um quitute ou uma guloseima, flores, cremes ou somente um sinal de carinho de que está lá para a mãe que está amamentando.

Para saber mais você pode acessar os sites do Unicef (https://www.unicef.org/brazil/aleitamento-materno ) e da Sociedade Brasileira de Pediatria (https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/nutricao/aleitamento-materno/ ).

Ana Carolina Port, Nutricionista Clínica com Aprimoramento em Nutrição Pediátrica e Mestre em Ciências pela FMRP/USP, aprimoranda em Transtornos Alimentares pelo Ambulim IPq/USP, Docente Universitária, Colunista do programa Alto Astral da TV Thathi de Ribeirão Preto.

Atendimento com abordagem sem dieta baseada em Entrevista Motivacional, Comer Intuitivo e Mindful Eating.

Agosto Dourado – Mês da Amamentação

Nutricionista e professora universitária Ana Carolina Port

Há muito tempo somos acostumados a lembrar de meses específicos que são utilizados como meses de conscientização sobre questões de Saúde. Por exemplo, temos o Outubro Rosa para o câncer de mama, o Novembro Azul para câncer de próstata, Dezembro Vermelho para a Aids. E desde 2017, instituído pelo Lei Federal nº 13.435/17, temos o Agosto Dourado, criado em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para a promoção do Aleitamento Materno.

O Dourado simboliza o padrão ouro de qualidade do leite materno, melhor alimento para os bebês, de alto valor nutricional, previne alergias e diversas doenças crônicas na vida adulta. O leite materno é tão perfeito que transmite anticorpos da mãe para o bebê já que o sistema imune do lactente ainda é imaturo e não consegue produzir todos os anticorpos necessários. É como se fosse a primeira “vacina” do bebê.

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E as vantagens não param por aí! Ao contrário da Fórmula Infantil, que é padronizada e tem sempre o mesmo sabor, o leite humano também transmite os aromas de alimentos que a mãe consome, facilitando depois na introdução de novos alimentos, além de ser muito mais barato do que uma lata de fórmula artificial.

O leite materno também traz benefícios para a mãe como aumento do vínculo mãe e filho e ainda faz o útero voltar ao tamanho normal mais rápido, diminuindo o sangramento, prevenindo a anemia materna e reduzindo o risco de câncer de mama e ovários.

Lembrando que amamentação deve ser exclusiva até os 6 meses de idade, sem chás ou outros alimentos. Todas as mães têm o direito de amamentar seus filhos, no trabalho, em casa e até mesmo quando estão privadas de liberdade. O aleitamento materno é também um direito da criança. Segundo o artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente, é dever do governo, das instituições e dos empregadores garantir condições propícias ao aleitamento materno.

A amamentação precisa do apoio de todos! Para produzir o leite materno, durante o período de amamentação é de extrema importância que a mãe se sinta amparada, já que o estresse e nervosismo atrapalham a produção de leite. Apesar de parecer muito natural, o processo é intenso para o bebê e a mãe, são muitas mudanças para os dois. É preciso que a mãe tenha apoio dentro e fora de casa para ter tranquilidade para esse momento.

Se você conhece alguma gestante ou lactante, incentive a amamentação e siga estas dicas:

  • Trate as mães com respeito e admiração, sem preconceitos e julgamentos – apesar de gratificante, a maternidade é rodeada de dificuldades e as mães precisam ser valorizadas.
  • Não dê palpites que não foram solicitados – quando está gestante ou quando já amamenta, a mãe já recebe inúmeras informações e inúmeros conselhos que podem causar confusão. Se quer ajudar a família, oriente a buscar ajuda profissional nas UBS, em grupos de apoio, banco de leite ou ainda com consultoras especializadas em aleitamento materno.
  • Ofereça água se vir alguma mãe amamentandoo ato de amamentar dá muita sede e a água será muito bem-vinda.
  • Ajude nas tarefas domésticas – a mãe que amamenta, especialmente nos primeiros meses, fica com uma rotina muito cansativa que dificulta fazer tarefas domésticas básicas como lavar roupa, limpar a casa e até mesmo fazer comida. Se você conhece alguém que está amamentando, ofereça seu auxílio com alguma destas tarefas para que mãe e bebê tenham tranquilidade.
  • Faça um agrado para a mãe que está amamentando para que ela se sinta valorizada – quando o bebê nasce, parece que se esquecem de que a mãe existe e só pensam no bebê e a realidade é que para o bebê estar bem, a mãe deve estar bem primeiro! Então, quando um bebê nascer, ao invés de comprar presentes para a criança, procure algo de que a mãe gosta, Vale um quitute ou uma guloseima, flores, cremes ou somente um sinal de carinho de que está lá para a mãe que está amamentando.

Para saber mais você pode acessar os sites do Unicef (https://www.unicef.org/brazil/aleitamento-materno ) e da Sociedade Brasileira de Pediatria (https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/nutricao/aleitamento-materno/ ).

Ana Carolina Port, Nutricionista Clínica com Aprimoramento em Nutrição Pediátrica e Mestre em Ciências pela FMRP/USP, aprimoranda em Transtornos Alimentares pelo Ambulim IPq/USP, Docente Universitária, Colunista do programa Alto Astral da TV Thathi de Ribeirão Preto.

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