NÃO DEVE HAVER NADA PIOR DO QUE ser ou sentir-se um NADA. Imagino que é um sentimento pior do que aquele moleque que sobra do ‘par ou ímpar’ e não é escolhido para nenhum dos times que praticavam o ‘clássico’ futebol de rua. O prefeito viajante Duarte Nogueira os conhece bem – não os moleques de rua, mas os assessores que nada fazem e nada são. Nada representam, a não ser carregadores de cargos oficiais e acumuladores de salários ao final de cada mês.

ESSES ‘NADAS’ OFICIAIS TAMBÉM NADA fazem. Servem tão somente para descontribuir com o serviço público, atrasando, atrapalhando ou impedindo que as poucas e raras políticas públicas saiam do papel e se exerçam na prática. Há exemplos por todos os cantos. Fiquemos, pois, com apenas um deles. O triste e desarrumado transporte coletivo passou dos limites de ser caótico. É aterrorizador e estúpido. Não consegue nem mesmo organizar fila de ônibus. E não obteria resultados ainda que administrasse um trânsito de Homens das cavernas. Carroças, puxadores e porretes são mais rápidos.

VOLTEMOS À REELEIÇÃO DO NOSSO ilustre viajante. Duarte Nogueira nos prometeu – em público e em bom português – que a cidade toda seria reurbanizada, e que todas as esquinas, de periferias, inclusive, receberiam placas indicativas de nomes, direção e/ou regulamentação de trânsito. Até hoje, pelo menos, as tais placas e todas circunstâncias que a cercam não escaparam da teoria. O projeto – cujo nome era tão pomposo que nem ouso repetir – deve estar sobre a mesa de um desses NADAS que o prefeito publica pelo Diário Oficial, á espera de um milagre qualquer.

FAÇA UMA LEITURA DAS FAIXAS prioritárias para ônibus urbano. Estreitou-se as já curtas e mal definidas pistas nem sempre asfaltadas. Às vezes, pinta-se o solo, mas quase não existe demarcação. Exemplo. Transite pela Via do Café, principal caminho de entrada e saída do Campus da USP. Veja se você e seu carro particular ultrapassam ou cruzam qualquer veículo enfeitado de transporte coletivo. Provavelmente nenhum, ou quase isso. Nada que justifique uma faixa exclusiva e que, ainda por cima, iniba o intenso momento que existe na área.

COMO NADA É SEMPRE UM NADA, os NADAS que comandam o transporte tupiniquim agora estão de olho na tradicional avenida Dom Pedro, que cruza o populoso bairro do Ipiranga e que também serve como ponto de entrada e saída para outros 13 bairros populares. Impediram o estacionamento, ameaçam com multas e restringiram o trafego livre de veículos particulares. Não é preciso dizer que o caos estapafúrdio está mais uma vez instalado. Simplesmente aterrorizador e estúpido.

NÃO DEVE HAVER NADA PIOR DO QUE ser ou sentir-se um NADA. Imagino que é um sentimento pior do que aquele moleque que sobra do ‘par ou ímpar’ e não é escolhido para nenhum dos times que praticavam o ‘clássico’ futebol de rua. O prefeito viajante Duarte Nogueira os conhece bem – não os moleques de rua, mas os assessores que nada fazem e nada são. Nada representam, a não ser carregadores de cargos oficiais e acumuladores de salários ao final de cada mês.

ESSES ‘NADAS’ OFICIAIS TAMBÉM NADA fazem. Servem tão somente para descontribuir com o serviço público, atrasando, atrapalhando ou impedindo que as poucas e raras políticas públicas saiam do papel e se exerçam na prática. Há exemplos por todos os cantos. Fiquemos, pois, com apenas um deles. O triste e desarrumado transporte coletivo passou dos limites de ser caótico. É aterrorizador e estúpido. Não consegue nem mesmo organizar fila de ônibus. E não obteria resultados ainda que administrasse um trânsito de Homens das cavernas. Carroças, puxadores e porretes são mais rápidos.

VOLTEMOS À REELEIÇÃO DO NOSSO ilustre viajante. Duarte Nogueira nos prometeu – em público e em bom português – que a cidade toda seria reurbanizada, e que todas as esquinas, de periferias, inclusive, receberiam placas indicativas de nomes, direção e/ou regulamentação de trânsito. Até hoje, pelo menos, as tais placas e todas circunstâncias que a cercam não escaparam da teoria. O projeto – cujo nome era tão pomposo que nem ouso repetir – deve estar sobre a mesa de um desses NADAS que o prefeito publica pelo Diário Oficial, á espera de um milagre qualquer.

FAÇA UMA LEITURA DAS FAIXAS prioritárias para ônibus urbano. Estreitou-se as já curtas e mal definidas pistas nem sempre asfaltadas. Às vezes, pinta-se o solo, mas quase não existe demarcação. Exemplo. Transite pela Via do Café, principal caminho de entrada e saída do Campus da USP. Veja se você e seu carro particular ultrapassam ou cruzam qualquer veículo enfeitado de transporte coletivo. Provavelmente nenhum, ou quase isso. Nada que justifique uma faixa exclusiva e que, ainda por cima, iniba o intenso momento que existe na área.

COMO NADA É SEMPRE UM NADA, os NADAS que comandam o transporte tupiniquim agora estão de olho na tradicional avenida Dom Pedro, que cruza o populoso bairro do Ipiranga e que também serve como ponto de entrada e saída para outros 13 bairros populares. Impediram o estacionamento, ameaçam com multas e restringiram o trafego livre de veículos particulares. Não é preciso dizer que o caos estapafúrdio está mais uma vez instalado. Simplesmente aterrorizador e estúpido.