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A Prefeitura de Sertãozinho revogou, na noite de ontem, o decreto que determinava a abertura das escolas para realização de plantões presenciais durante a pandemia. A decisão ocorreu depois de o Portal Thathi revelar, com exclusividade, que os estabelecimentos de ensino da cidade ficariam abertos e receberiam alunos e pais durante a quarentena, o que é vedado pelo governo do Estado. A revogação do decreto foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da cidade.
O prefeito de Sertãozinho, José Alberto Gimenez (sem partido), havia determinado, na semana passada, que as aulas no município seriam iniciadas através da modalidade à distância, e que as escolas ficariam abertas para receber pais e alunos que tivessem dúvidas sobre o conteúdo ministrado.

A reabertura das escolas é permitida a partir da fase verde do Plano São Paulo, que avalia, através de dados científicos, a situação de cada município em relação à disseminação do coronavírus e o número de infectados de Covid-19, junto com os leitos disponíveis nas UTIs de hospitais públicos e particulares. Atualmente, Sertãozinho está na fase vermelha, a mais restritiva.

“Fica homologada a resolução SME n° 004/2020 da Secretaria Municipal de Educação, que dispõe sobre o uso de atividades remotas para as escolas do Sistema Municipal de Ensino de Sertãozinho, como enfrentamento de emergência de saúde pública para o confronto da disseminação da Covid-19”, diz trecho do documento, emitido ontem, quinta-feira (9).

Após a divulgação da matéria pelo Grupo Thathi, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) chegou a declarar que buscaria a Justiça para impedir a abertura das escolas.
A medida gerou revolta entre os professores, que afirmaram estarem inseguros sobre a volta às aulas. Vale lembrar que a cidade registrou sete mortes por covid-19 nos últimos cinco dias.

Repercussão

Um professor, que pediu para não ser identificado, comemorou a decisão de Zezinho. “Quando ficamos sabendo da decisão que incluía o Plantão Presencial, reunimos um grupo de professores e criamos a petição online que arrecadou mais de mil assinaturas. Estamos felizes que a divulgação da matéria e a pressão da Apeoesp tenham feito o prefeito recuar”, afirmou o professor da rede municipal de Sertãozinho.

Outro professor, que também pediu anonimato, comemorou. “Quando pudemos ler a Resolução que revogava o Plantão Presencial, a sensação foi de poderíamos dormir em paz”, afirmou.

Fábio Sardinha, diretor estadual da Apeoesp, elogiou a ação de Zezinho, que aderiu às manifestações dos professores e optou pelo cancelamento da reabertura das escolas e afirmou que, com isso, a entidade não pretende mais acionar a Justiça.
“Entendo se teve a anulação do artigo que obriga os professores s retornar presencialmente a ação perde o sentido. Pessoalmente, achei sensato o prefeito não obrigar os professores a atender presencialmente nesse momento. Demonstra respeito à vida e também à ciência, que é o que todos precisamos fazer para superar esse momento”, informou Sardinha.

Após peitar Doria, Zezinho recua e cancela abertura de escolas em Sertãozinho

Zezinho Gimenez - foto: Luan Porto

A Prefeitura de Sertãozinho revogou, na noite de ontem, o decreto que determinava a abertura das escolas para realização de plantões presenciais durante a pandemia. A decisão ocorreu depois de o Portal Thathi revelar, com exclusividade, que os estabelecimentos de ensino da cidade ficariam abertos e receberiam alunos e pais durante a quarentena, o que é vedado pelo governo do Estado. A revogação do decreto foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da cidade.
O prefeito de Sertãozinho, José Alberto Gimenez (sem partido), havia determinado, na semana passada, que as aulas no município seriam iniciadas através da modalidade à distância, e que as escolas ficariam abertas para receber pais e alunos que tivessem dúvidas sobre o conteúdo ministrado.

A reabertura das escolas é permitida a partir da fase verde do Plano São Paulo, que avalia, através de dados científicos, a situação de cada município em relação à disseminação do coronavírus e o número de infectados de Covid-19, junto com os leitos disponíveis nas UTIs de hospitais públicos e particulares. Atualmente, Sertãozinho está na fase vermelha, a mais restritiva.

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“Fica homologada a resolução SME n° 004/2020 da Secretaria Municipal de Educação, que dispõe sobre o uso de atividades remotas para as escolas do Sistema Municipal de Ensino de Sertãozinho, como enfrentamento de emergência de saúde pública para o confronto da disseminação da Covid-19”, diz trecho do documento, emitido ontem, quinta-feira (9).

Após a divulgação da matéria pelo Grupo Thathi, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) chegou a declarar que buscaria a Justiça para impedir a abertura das escolas.
A medida gerou revolta entre os professores, que afirmaram estarem inseguros sobre a volta às aulas. Vale lembrar que a cidade registrou sete mortes por covid-19 nos últimos cinco dias.

Repercussão

Um professor, que pediu para não ser identificado, comemorou a decisão de Zezinho. “Quando ficamos sabendo da decisão que incluía o Plantão Presencial, reunimos um grupo de professores e criamos a petição online que arrecadou mais de mil assinaturas. Estamos felizes que a divulgação da matéria e a pressão da Apeoesp tenham feito o prefeito recuar”, afirmou o professor da rede municipal de Sertãozinho.

Outro professor, que também pediu anonimato, comemorou. “Quando pudemos ler a Resolução que revogava o Plantão Presencial, a sensação foi de poderíamos dormir em paz”, afirmou.

Fábio Sardinha, diretor estadual da Apeoesp, elogiou a ação de Zezinho, que aderiu às manifestações dos professores e optou pelo cancelamento da reabertura das escolas e afirmou que, com isso, a entidade não pretende mais acionar a Justiça.
“Entendo se teve a anulação do artigo que obriga os professores s retornar presencialmente a ação perde o sentido. Pessoalmente, achei sensato o prefeito não obrigar os professores a atender presencialmente nesse momento. Demonstra respeito à vida e também à ciência, que é o que todos precisamos fazer para superar esse momento”, informou Sardinha.

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