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Julho: as mães piram e as professoras comemoram. No meu caso não, eu adoro a época de férias escolares e tempo espaçado, poder desligar o despertador, dormir sem ter hora e acordar qualquer hora… Poder assistir filme infantil no cinema qualquer dia da semana com muita pipoca e chocolate, tomar sorvete, mas antes experimentar todos os sabores sabendo desde o início qual o escolhido. Julho é época de ter a cria debaixo da asa o tempo todo porque o que mãe mais gosta é mesmo de ter filho por perto.

Férias é tempo de perceber claramente o quanto nossos filhos desenvolveram e amadureceram. Fisicamente, sem a rotina do uniforme escolar você veste o filho com a sua camiseta favorita e percebe que não serve mais. É ir ao mercado e enquanto faz as contas nos dedos sobre o troco, o seu filho já fez de cabeça e logo dá a resposta correta. É quando percebemos que eles já escolhem os próprios livros, leem os inteiros e quando estamos quase cochilando sai pela voz calma e mais madura do que as férias passadas a palavra dita corretamente e sem dúvidas: âmago.

Desde quando filho não tem dúvidas para ler palavras?

Desde quando faz contas rápidas quase sem pensar?

Desde quando cresceu tanto?

A rotina torna tudo mais automático e nem percebemos. É nas férias escolares que percebemos melhor o papel tão belo e indiscutível das professoras na vida de nossos filhos. São elas o âmago do dia a dia na vida deles. É a sensibilidade, o acolhimento, a palavra reconfortante que os ajudam a crescerem mais fortes e confiantes.

De acordo com o Censo Escolar 2018, divulgado em janeiro pelo Ministério da Educação, apontou que cerca de 80% dos 2,2 milhões de docentes da Educação básica brasileira são do sexo feminino e seguem na luta mesmo sabendo que o Brasil é um dos países que menos valorizam professores. O nosso país ficou na última posição em um ranking que avalia o status de educação, chamado índice Global de Status de professores 2018, elaborado pela Varkey Foundation (entidade focada na melhoria da educação infantil).

Encerro por aqui porque a próxima sessão no cinema já vai começar e o sorvete está quase derretendo. Minha GRATIDÃO, professoras! E, mamães, curtam cada minuto com seus filhos e a nós, mulheres, continuamos seguindo juntas!

Às professoras com carinho

Julho: as mães piram e as professoras comemoram. No meu caso não, eu adoro a época de férias escolares e tempo espaçado, poder desligar o despertador, dormir sem ter hora e acordar qualquer hora… Poder assistir filme infantil no cinema qualquer dia da semana com muita pipoca e chocolate, tomar sorvete, mas antes experimentar todos os sabores sabendo desde o início qual o escolhido. Julho é época de ter a cria debaixo da asa o tempo todo porque o que mãe mais gosta é mesmo de ter filho por perto.

Férias é tempo de perceber claramente o quanto nossos filhos desenvolveram e amadureceram. Fisicamente, sem a rotina do uniforme escolar você veste o filho com a sua camiseta favorita e percebe que não serve mais. É ir ao mercado e enquanto faz as contas nos dedos sobre o troco, o seu filho já fez de cabeça e logo dá a resposta correta. É quando percebemos que eles já escolhem os próprios livros, leem os inteiros e quando estamos quase cochilando sai pela voz calma e mais madura do que as férias passadas a palavra dita corretamente e sem dúvidas: âmago.

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Desde quando filho não tem dúvidas para ler palavras?

Desde quando faz contas rápidas quase sem pensar?

Desde quando cresceu tanto?

A rotina torna tudo mais automático e nem percebemos. É nas férias escolares que percebemos melhor o papel tão belo e indiscutível das professoras na vida de nossos filhos. São elas o âmago do dia a dia na vida deles. É a sensibilidade, o acolhimento, a palavra reconfortante que os ajudam a crescerem mais fortes e confiantes.

De acordo com o Censo Escolar 2018, divulgado em janeiro pelo Ministério da Educação, apontou que cerca de 80% dos 2,2 milhões de docentes da Educação básica brasileira são do sexo feminino e seguem na luta mesmo sabendo que o Brasil é um dos países que menos valorizam professores. O nosso país ficou na última posição em um ranking que avalia o status de educação, chamado índice Global de Status de professores 2018, elaborado pela Varkey Foundation (entidade focada na melhoria da educação infantil).

Encerro por aqui porque a próxima sessão no cinema já vai começar e o sorvete está quase derretendo. Minha GRATIDÃO, professoras! E, mamães, curtam cada minuto com seus filhos e a nós, mulheres, continuamos seguindo juntas!

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