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Denúncia publicada pelo Portal Farolete e também divulgada pelo Portal Thathi revelou um aumento nos repasses para as APMs em 2021. Além disso, várias associações contrataram, sem licitação, a mesma empresa para executar as pequenas obras que essas unidades necessitavam. Assim, a Câmara Municipal de Ribeirão Preto realizou uma sessão extraordinária nesta terça-feira (20) para ouvir os depoimentos do secretário municipal da educação, Felipe Elias Miguel e da chefe do setor de atribuição, Roberta Leonardo. A convocação atendeu um pedido do coletivo popular Judeti Zilli (PT).

O que chamou a atenção deve-se ao fato da servidora Roberta Leonardo confirmar que é casada com o filho da proprietária da empresa que recebeu r$ 836 mil das APMs, e que não lembrava da procuração, sendo a mesma revogada, assim que saiu a denúncia na imprensa. Mesmo a empresa sendo sediada no endereço de sua residência, não tem conhecimento sobre funcionários, contratos, e nem sobre com o que trabalha. Quem gerencia a empresa é o marido da servidora.

Durante o período que Roberta foi diretora da escola municipal de educação infantil Hilda Mandarino,  a empresa do marido também executou serviços na unidade escolar, porém não soube responder quantas vezes e nem valores.

O princípio da administração pública, a impessoalidade, não foi respeitado. A lei impede que empresas contratadas, não podem ter parentes no serviço público. A justificativa de Roberta foi a falta de conhecimento da legislação.

Gláucia Berenice, presidente da Comissão de Educação da Câmara, disse que Roberta “deveria ter se afastado das funções”, citando o conflito entre sua atuação na empresa e na prefeitura. Roberta nega qualquer assinatura de procuração.

No depoimento, o secretário admitiu a possibilidade de falhas no decorrer do processo, mas ressaltou que existe auditoria para acompanhar os gastos, apesar de serem poucos os funcionários.

Assessora diz que ‘esqueceu’ que era procuradora de empresa contratada por APMs

Empreiteira que pertence à sogra da funcionária comissionada da secretaria de Educação fechou R$ 836 mil em contratos sem licitação

Câmara de Ribeirão Preto | Foto: Divulgação

Denúncia publicada pelo Portal Farolete e também divulgada pelo Portal Thathi revelou um aumento nos repasses para as APMs em 2021. Além disso, várias associações contrataram, sem licitação, a mesma empresa para executar as pequenas obras que essas unidades necessitavam. Assim, a Câmara Municipal de Ribeirão Preto realizou uma sessão extraordinária nesta terça-feira (20) para ouvir os depoimentos do secretário municipal da educação, Felipe Elias Miguel e da chefe do setor de atribuição, Roberta Leonardo. A convocação atendeu um pedido do coletivo popular Judeti Zilli (PT).

O que chamou a atenção deve-se ao fato da servidora Roberta Leonardo confirmar que é casada com o filho da proprietária da empresa que recebeu r$ 836 mil das APMs, e que não lembrava da procuração, sendo a mesma revogada, assim que saiu a denúncia na imprensa. Mesmo a empresa sendo sediada no endereço de sua residência, não tem conhecimento sobre funcionários, contratos, e nem sobre com o que trabalha. Quem gerencia a empresa é o marido da servidora.

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Durante o período que Roberta foi diretora da escola municipal de educação infantil Hilda Mandarino,  a empresa do marido também executou serviços na unidade escolar, porém não soube responder quantas vezes e nem valores.

O princípio da administração pública, a impessoalidade, não foi respeitado. A lei impede que empresas contratadas, não podem ter parentes no serviço público. A justificativa de Roberta foi a falta de conhecimento da legislação.

Gláucia Berenice, presidente da Comissão de Educação da Câmara, disse que Roberta “deveria ter se afastado das funções”, citando o conflito entre sua atuação na empresa e na prefeitura. Roberta nega qualquer assinatura de procuração.

No depoimento, o secretário admitiu a possibilidade de falhas no decorrer do processo, mas ressaltou que existe auditoria para acompanhar os gastos, apesar de serem poucos os funcionários.

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