Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

A prefeitura de Ribeirão Preto, por meio da secretaria de Obras Públicas, rompeu o contrato com a empresa Metropolitana. A construtora vencedora da licitação para a realização das obras da avenida 9 de Julho, não cumpriu o que foi estipulado em contrato.

“Era para a empresa ter concluído 40% das obras da 9 de julho. Mas, a construtora entregou até agora apenas 7 a 8%. Dessa forma, o governado municipal rompeu o contrato”, disse o secretário de Governo Antonio Dass Abboud.

O governo municipal está em tratativa com a segunda colocada do processo de licitação, a Rual Construções e Comércio Ltda. “A empresa precisa aceitar todos os itens do contrato atual, inclusive o valor, para assim retomar ainda este mês as obras. Caso a Rual não aceite, vai ser preciso abrir novo processo de licitação. Neste caso, o processo vai demorar os tramites legais, no mínimo 60 dias.”, afirma o secretário de Obras Públicas, Pedro Luiz Pegoraro.

Para minimizar os transtornos para os comerciantes, motoristas e população em geral, a prefeitura, através da secretaria de Obras Públicas e a RP Mobi, irá realizar intervenção no local das obras com a limpeza e instalação de bolsões de estacionamento. Também irá realizar o trabalho de obras na avenida Francisco Junqueira, com o intuito de melhor a fluidez do trânsito no local.

O rompimento do contrato foi aceito pela empresa Metropolitana, e agora a prefeitura estuda como serão aplicadas as punições. Pelo contrato, a multa representa 3% do valor da obra, que neste caso é de cerca de R$ 3 milhões, além da empresa ficar proibida de participar de novas licitações no município.

As obras do corredor de ônibus e restauração dos dois lados da avenida 9 de Julho, começaram no dia 21 de julho de 2023 e foi dividida em três frentes de trabalho, e a previsão era entregar a obra concluída em junho de 2024. O valor acordado no processo de licitação é de R$ 31.132.101,77.

Preço milionário e morte

A obra estava sendo realizada pela Construtora Metropolitana S.A, por R$ 31.132.101,77, tendo dois quilômetros de extensão, um de cada lado da Nove de Julho, a partir do cruzamento com a avenida Independência até a altura com rua Tibiriçá, em frente ao Clube Recreativa.

Durante as obras, na noite de 16 de agosto, um operário morreu e outro ficou ferido após soterramento. Conforme indica o Corpo de Bombeiros, o deslizamento de terra aconteceu sobre escavação de 2 metros, e as vítimas foram soterradas na altura do peito e cintura.

Ainda de acordo com as autoridades, o operário falecido tinha 59 anos. O funcionário ferido, de 37, foi socorrido e estabilizado.

História

A avenida Nove de Julho, trecho entre as ruas Tibiriçá e São José, foi inaugurada em 1922, com o nome de Av. Independência, escolhido para homenagear o Centenário da Independência do Brasil. O projeto da avenida foi idealizado pelo então prefeito municipal, João Rodrigues Guião, em 1921.

No dia 7 de setembro de 1922, foi inaugurado o obelisco comemorativo no entroncamento da então Av. Independência com a rua Tibiriçá. Posteriormente, o obelisco foi transferido para a confluência das atuais avenidas Nove de Julho e Independência.

Em 1934, a avenida passou a denominar-se Nove de Julho, sendo uma homenagem à data de Nove de Julho de 1932, quando foi deflagrada a Revolução Constitucionalista, um movimento em prol da elaboração de uma Constituição para o Brasil.

No ano de 1949, durante o governo do prefeito municipal José de Magalhães, foram iniciados os estudos para o prolongamento da avenida Nove de Julho entre as ruas Sete de Setembro e a atual Avenida Independência.

Ainda no ano de 1949, a avenida Nove de Julho foi calçada com paralelepípedos entre as ruas Barão do Amazonas e Cerqueira César, além de receber o plantio de 40 árvores da espécie sibipiruna.

Durante a década de 1960, a avenida abrigou algumas das principais mansões de propriedade da elite econômica da cidade; posteriormente, em função de sua posição privilegiada (vetor sul da cidade), consolidou-se como um importante setor bancário.

Atrasos e morte | Prefeitura anuncia a troca da empresa responsável por obras na Nove de Julho

Comitê de Acompanhamento das obras protesta sobre atraso na entrega da av. 9 de Julho
Foto: Fernando Gonzaga

A prefeitura de Ribeirão Preto, por meio da secretaria de Obras Públicas, rompeu o contrato com a empresa Metropolitana. A construtora vencedora da licitação para a realização das obras da avenida 9 de Julho, não cumpriu o que foi estipulado em contrato.

“Era para a empresa ter concluído 40% das obras da 9 de julho. Mas, a construtora entregou até agora apenas 7 a 8%. Dessa forma, o governado municipal rompeu o contrato”, disse o secretário de Governo Antonio Dass Abboud.

- Advertisement -anuncio

O governo municipal está em tratativa com a segunda colocada do processo de licitação, a Rual Construções e Comércio Ltda. “A empresa precisa aceitar todos os itens do contrato atual, inclusive o valor, para assim retomar ainda este mês as obras. Caso a Rual não aceite, vai ser preciso abrir novo processo de licitação. Neste caso, o processo vai demorar os tramites legais, no mínimo 60 dias.”, afirma o secretário de Obras Públicas, Pedro Luiz Pegoraro.

Para minimizar os transtornos para os comerciantes, motoristas e população em geral, a prefeitura, através da secretaria de Obras Públicas e a RP Mobi, irá realizar intervenção no local das obras com a limpeza e instalação de bolsões de estacionamento. Também irá realizar o trabalho de obras na avenida Francisco Junqueira, com o intuito de melhor a fluidez do trânsito no local.

O rompimento do contrato foi aceito pela empresa Metropolitana, e agora a prefeitura estuda como serão aplicadas as punições. Pelo contrato, a multa representa 3% do valor da obra, que neste caso é de cerca de R$ 3 milhões, além da empresa ficar proibida de participar de novas licitações no município.

As obras do corredor de ônibus e restauração dos dois lados da avenida 9 de Julho, começaram no dia 21 de julho de 2023 e foi dividida em três frentes de trabalho, e a previsão era entregar a obra concluída em junho de 2024. O valor acordado no processo de licitação é de R$ 31.132.101,77.

Preço milionário e morte

A obra estava sendo realizada pela Construtora Metropolitana S.A, por R$ 31.132.101,77, tendo dois quilômetros de extensão, um de cada lado da Nove de Julho, a partir do cruzamento com a avenida Independência até a altura com rua Tibiriçá, em frente ao Clube Recreativa.

Durante as obras, na noite de 16 de agosto, um operário morreu e outro ficou ferido após soterramento. Conforme indica o Corpo de Bombeiros, o deslizamento de terra aconteceu sobre escavação de 2 metros, e as vítimas foram soterradas na altura do peito e cintura.

Ainda de acordo com as autoridades, o operário falecido tinha 59 anos. O funcionário ferido, de 37, foi socorrido e estabilizado.

História

A avenida Nove de Julho, trecho entre as ruas Tibiriçá e São José, foi inaugurada em 1922, com o nome de Av. Independência, escolhido para homenagear o Centenário da Independência do Brasil. O projeto da avenida foi idealizado pelo então prefeito municipal, João Rodrigues Guião, em 1921.

No dia 7 de setembro de 1922, foi inaugurado o obelisco comemorativo no entroncamento da então Av. Independência com a rua Tibiriçá. Posteriormente, o obelisco foi transferido para a confluência das atuais avenidas Nove de Julho e Independência.

Em 1934, a avenida passou a denominar-se Nove de Julho, sendo uma homenagem à data de Nove de Julho de 1932, quando foi deflagrada a Revolução Constitucionalista, um movimento em prol da elaboração de uma Constituição para o Brasil.

No ano de 1949, durante o governo do prefeito municipal José de Magalhães, foram iniciados os estudos para o prolongamento da avenida Nove de Julho entre as ruas Sete de Setembro e a atual Avenida Independência.

Ainda no ano de 1949, a avenida Nove de Julho foi calçada com paralelepípedos entre as ruas Barão do Amazonas e Cerqueira César, além de receber o plantio de 40 árvores da espécie sibipiruna.

Durante a década de 1960, a avenida abrigou algumas das principais mansões de propriedade da elite econômica da cidade; posteriormente, em função de sua posição privilegiada (vetor sul da cidade), consolidou-se como um importante setor bancário.

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.