Durante operações do Batalhão de Ações Especiais (BAEP) da Polícia Militar na rua José Abud Bittar, complexo Ribeirão Verde, zona Leste da cidade, um veículo Honda Civic branco, com placas de Petrópolis, foi abordado para averiguação .

O motorista apresentou o documento do veículo, e foi verificado que os números do chassi, vidros e documento estavam iguais, aparentemente sem nenhuma alteração, porém, o mesmo demonstrava certo nervosismo durante toda a revista veicular.

Na verificação do número do motor do veículo, se constatou que o veículo era clonado e que sua verdadeira placa seria diferente da ostentada, confirmando produto de roubo na cidade de São Gonçalo, RJ, em janeiro de 2018.

Ao ser indagado, em primeiro momento, o abordado alegou que teria pago R$ 107 mil reais pelo carro, porém, após algum tempo, informou que comprou pelo valor de R$ 60 mil reais e sabia que era proveniente de ilícito.

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão em flagrante delito por Receptação e levado para a Central de Polícia Judiciária, onde o delegado de plantão formalizou a prisão em Flagrante Delito, arbitrando fiança no valor de R$ 4 mil reais, que não foi paga, e assim, o detido permaneceu preso à disposição da Justiça.

Durante operações do Batalhão de Ações Especiais (BAEP) da Polícia Militar na rua José Abud Bittar, complexo Ribeirão Verde, zona Leste da cidade, um veículo Honda Civic branco, com placas de Petrópolis, foi abordado para averiguação .

O motorista apresentou o documento do veículo, e foi verificado que os números do chassi, vidros e documento estavam iguais, aparentemente sem nenhuma alteração, porém, o mesmo demonstrava certo nervosismo durante toda a revista veicular.

Na verificação do número do motor do veículo, se constatou que o veículo era clonado e que sua verdadeira placa seria diferente da ostentada, confirmando produto de roubo na cidade de São Gonçalo, RJ, em janeiro de 2018.

Ao ser indagado, em primeiro momento, o abordado alegou que teria pago R$ 107 mil reais pelo carro, porém, após algum tempo, informou que comprou pelo valor de R$ 60 mil reais e sabia que era proveniente de ilícito.

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão em flagrante delito por Receptação e levado para a Central de Polícia Judiciária, onde o delegado de plantão formalizou a prisão em Flagrante Delito, arbitrando fiança no valor de R$ 4 mil reais, que não foi paga, e assim, o detido permaneceu preso à disposição da Justiça.