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Usuários da Rodovia Anhanguera (SP-330), no trecho de Ribeirão Preto, tiveram uma surpresa ao trafegar pelo KM 320 de uma das principais estradas brasileiras. Nas proximidades de uma passarela para pedestres, uma barreira feita de bambu e arame farpado substituiu o tradicional gradiço metálico. A concessionária Entrevias, que administra o trecho, disse ter feito uma experiência por conta dos vários casos de furto do material.

“Não se trata de uma implantação com a finalidade de contenção (defensa metálica), mas sim de uma solução ambientalmente mais sustentável e que tem sido utilizada de forma pioneira naquele trecho, em função do alto índice de furtos das telas metálicas implantadas pela concessionária no local, e que a utilização dos bambus desestimula ações de furto/vandalismo”, diz a nota encaminhada pela empresa ao Portal Thathi.

A Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), que fiscaliza as rodovias concedidas, disse que o local foi uma “primeira experiência” com o material, que já foi retirado.

“Com bases nos resultados positivos, a agência reguladora e a Entrevias vão elaborar um projeto-piloto com a utilização deste material ecológico com as devidas autorizações e regulamentações. O material será retirado nesta sexta-feira e será substituído pelo alambrado de metal”, afirmou, também por meio de nota. A equipe da Thathi confirmou a substituição.

Procedimento

O advogado especialista em Direito de Trânsito Adhemir Padrão, a Artesp não poderia autorizar a medida. “A legislação prevê que alternativas como essa sejam estudadas, mas é preciso um estudo prévio, aprovado pela Secretaria Nacional de Trânsito. A segurança de trânsito não aceita paliativos”, explica.

O consultor em gestão de riscos e tenente-coronel da reserva da Polícia Militar, Marco Aurélio Gritti, considera que a barreira improvisada pode cumprir com o objetivo de direcionar o fluxo dos pedestres para a passarela. “A concessionária buscou uma alternativa para manter a segurança do pedestre, evitar que ele atravesse a rodovia. Sob o ponto de vista de segurança me parece positivo. É preciso avaliar a resistência do material”, ressalta.

Para evitar furtos: Concessionária improvisa barreira com bambus na Anhanguera

Trecho da Anhanguera próximo ao aeroporto foi alvo do experimento

Usuários da Rodovia Anhanguera (SP-330), no trecho de Ribeirão Preto, tiveram uma surpresa ao trafegar pelo KM 320 de uma das principais estradas brasileiras. Nas proximidades de uma passarela para pedestres, uma barreira feita de bambu e arame farpado substituiu o tradicional gradiço metálico. A concessionária Entrevias, que administra o trecho, disse ter feito uma experiência por conta dos vários casos de furto do material.

“Não se trata de uma implantação com a finalidade de contenção (defensa metálica), mas sim de uma solução ambientalmente mais sustentável e que tem sido utilizada de forma pioneira naquele trecho, em função do alto índice de furtos das telas metálicas implantadas pela concessionária no local, e que a utilização dos bambus desestimula ações de furto/vandalismo”, diz a nota encaminhada pela empresa ao Portal Thathi.

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A Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), que fiscaliza as rodovias concedidas, disse que o local foi uma “primeira experiência” com o material, que já foi retirado.

“Com bases nos resultados positivos, a agência reguladora e a Entrevias vão elaborar um projeto-piloto com a utilização deste material ecológico com as devidas autorizações e regulamentações. O material será retirado nesta sexta-feira e será substituído pelo alambrado de metal”, afirmou, também por meio de nota. A equipe da Thathi confirmou a substituição.

Procedimento

O advogado especialista em Direito de Trânsito Adhemir Padrão, a Artesp não poderia autorizar a medida. “A legislação prevê que alternativas como essa sejam estudadas, mas é preciso um estudo prévio, aprovado pela Secretaria Nacional de Trânsito. A segurança de trânsito não aceita paliativos”, explica.

O consultor em gestão de riscos e tenente-coronel da reserva da Polícia Militar, Marco Aurélio Gritti, considera que a barreira improvisada pode cumprir com o objetivo de direcionar o fluxo dos pedestres para a passarela. “A concessionária buscou uma alternativa para manter a segurança do pedestre, evitar que ele atravesse a rodovia. Sob o ponto de vista de segurança me parece positivo. É preciso avaliar a resistência do material”, ressalta.

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