Operação da polícia civil na manhã desta quarta-feira (13) em Barrinha. Uma equipe comandada pelo delegado Ricardo Turra apresentou na delegacia a ocorrência, para fazer o BO de captura de procurado. A mulher foi identificada como Cristiane Stoque, de 44 anos. 

Uma professora de Guatapará que estava foragida, em 27/01/2017 foi presa por tráfico. Ela era, na ocasião, concursada no ensino fundamental e dava aulas, mas investigações apontaram que estava praticando o tráfico de drogas também.

Durante o processo foi liberada e depois condenada em Ribeirão Preto. A defesa recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), perdeu. Na sequência para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e perdeu novamente.

Recentemente, foi determinado o mandado de prisão. Nove anos e quatro meses em regime fechado, portanto não tem mais recurso.

Ela fugiu de Guatapará. Conforme a defesa foi recorrendo, Cristiane sumiu e dela não se tinha mais informação

A Polícia Civil iniciou um trabalho de investigação para captura-la. A operação deflagrada localizou a condenada em uma chácara na região periférica de Barrinha.

As equipes de policiais civis de Guatapará e da Central de Polícia Integrada prenderam-na no local investigado.

A prisão foi formalizada na Delegacia de Polícia Civil da cidade.

**Texto de Lúcio Mendes

Operação da polícia civil na manhã desta quarta-feira (13) em Barrinha. Uma equipe comandada pelo delegado Ricardo Turra apresentou na delegacia a ocorrência, para fazer o BO de captura de procurado. A mulher foi identificada como Cristiane Stoque, de 44 anos. 

Uma professora de Guatapará que estava foragida, em 27/01/2017 foi presa por tráfico. Ela era, na ocasião, concursada no ensino fundamental e dava aulas, mas investigações apontaram que estava praticando o tráfico de drogas também.

Durante o processo foi liberada e depois condenada em Ribeirão Preto. A defesa recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), perdeu. Na sequência para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e perdeu novamente.

Recentemente, foi determinado o mandado de prisão. Nove anos e quatro meses em regime fechado, portanto não tem mais recurso.

Ela fugiu de Guatapará. Conforme a defesa foi recorrendo, Cristiane sumiu e dela não se tinha mais informação

A Polícia Civil iniciou um trabalho de investigação para captura-la. A operação deflagrada localizou a condenada em uma chácara na região periférica de Barrinha.

As equipes de policiais civis de Guatapará e da Central de Polícia Integrada prenderam-na no local investigado.

A prisão foi formalizada na Delegacia de Polícia Civil da cidade.

**Texto de Lúcio Mendes