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No mês das mães, a campanha Maio Furta-Cor promove visibilidade para a questão da saúde mental materna. Cada vez mais cresce o número de casos de depressão, ansiedade entre outros transtornos mentais em mulheres que se ocupam da responsabilidade de serem mães. “É uma tarefa difícil, portanto é preciso olhar com atenção para as mães de um modo geral, e não apenas para o momento logo após o nascimento do bebê. A maternidade traz consigo responsabilidades para a vida toda”, diz Patrícia Capuani, psicoterapeuta e diretora do socioemocional escolar em Ribeirão Preto.

A romantização da maternidade acarreta em uma imposição de padrões que, na maioria das vezes, não são atingidos. A frustração por não alcançá-los desencadeia impactos negativos à saúde mental da mãe. Os sentimentos de culpa e tristeza estão presentes muito além do puerpério, período de resguardo pós-parto em que o organismo da mulher começa a passar pelo processo de retorno ao que era antes. Durante toda a vida há uma cobrança excessiva e constante sobre as mulheres por suas responsabilidades como mãe, muitas vezes vindas delas próprias.

A árdua tarefa de conciliar carreira profissional e maternidade também tem desencadeado prejuízos à saúde mental. Isso é o que mostra a sexta edição do Annual State of Motherhood Report, um estudo feito pela plataforma norte-americana Motherly, de conteúdo para mães. A pesquisa conduzida em 2023 com 10 mil mulheres estadunidenses expõe, entre outras questões, a falta de um apoio estrutural adequado para que as mães sejam capazes de conciliar suas responsabilidades. De acordo com a pesquisa, 52% das mulheres cogitaram deixar o mercado de trabalho ou reduzir a carga horária para serem capazes de administrar as obrigações.

Capuani explica que ter uma base familiar que seja suporte para a mãe na rotina de cuidado com os filhos é fundamental para aliviar a demanda. “As mulheres, quando no papel de mãe, se cobram muito. Elas temem não estarem sendo ideais para seus filhos. A sensação de insuficiência gera a culpa e, consequentemente, a tristeza. É comum encontrar pacientes que estejam nessa situação. A sobrecarga mental é enorme e, se pensarmos em mães-solo, o cenário é ainda mais agravante”, explica.

Campanha Maio Furta-Cor faz alerta para saúde mental materna

Mês Furta-Cor lembra a diversidade de realidades na maternidade | Foto: Divulgação

No mês das mães, a campanha Maio Furta-Cor promove visibilidade para a questão da saúde mental materna. Cada vez mais cresce o número de casos de depressão, ansiedade entre outros transtornos mentais em mulheres que se ocupam da responsabilidade de serem mães. “É uma tarefa difícil, portanto é preciso olhar com atenção para as mães de um modo geral, e não apenas para o momento logo após o nascimento do bebê. A maternidade traz consigo responsabilidades para a vida toda”, diz Patrícia Capuani, psicoterapeuta e diretora do socioemocional escolar em Ribeirão Preto.

A romantização da maternidade acarreta em uma imposição de padrões que, na maioria das vezes, não são atingidos. A frustração por não alcançá-los desencadeia impactos negativos à saúde mental da mãe. Os sentimentos de culpa e tristeza estão presentes muito além do puerpério, período de resguardo pós-parto em que o organismo da mulher começa a passar pelo processo de retorno ao que era antes. Durante toda a vida há uma cobrança excessiva e constante sobre as mulheres por suas responsabilidades como mãe, muitas vezes vindas delas próprias.

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A árdua tarefa de conciliar carreira profissional e maternidade também tem desencadeado prejuízos à saúde mental. Isso é o que mostra a sexta edição do Annual State of Motherhood Report, um estudo feito pela plataforma norte-americana Motherly, de conteúdo para mães. A pesquisa conduzida em 2023 com 10 mil mulheres estadunidenses expõe, entre outras questões, a falta de um apoio estrutural adequado para que as mães sejam capazes de conciliar suas responsabilidades. De acordo com a pesquisa, 52% das mulheres cogitaram deixar o mercado de trabalho ou reduzir a carga horária para serem capazes de administrar as obrigações.

Capuani explica que ter uma base familiar que seja suporte para a mãe na rotina de cuidado com os filhos é fundamental para aliviar a demanda. “As mulheres, quando no papel de mãe, se cobram muito. Elas temem não estarem sendo ideais para seus filhos. A sensação de insuficiência gera a culpa e, consequentemente, a tristeza. É comum encontrar pacientes que estejam nessa situação. A sobrecarga mental é enorme e, se pensarmos em mães-solo, o cenário é ainda mais agravante”, explica.

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