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Dez anos após a morte de Joaquim, a mãe e o padrasto do garoto, morto em 2013, tiveram sentenças diferentes. Depois de ouvidas 34 testemunhas, num processo que possui mais de 6 mil páginas, os sete membros do júri decidiram condenar o padrasto da criança, Guilherme Longo, e absolver a mãe, Natália Ponte. Guilherme foi condenado a 40 anos em regime fechado pela morte do menino.

De acordo com a acusação, Guilherme teria aplicado uma alta dose de insulina em Joaquim, que era diabético. Em seguida, segundo a Procuradoria, o padrasto teria jogado o corpo em um córrego perto da casa da família.

Os jurados responderam a um questionário com 20 questões sobre o crime, abordando, na visão de cada um deles, o motivo da morte, o autor do crime, se houve motivo fútil, se havia uma terceira pessoa envolvida no crime, se o autor fez uso de recurso cruel, impossibilitando a defesa da vítima, entre outros aspectos.

Guilherme está preso na Penitenciária de Tremembé, depois de ter fugido para a Espanha em 2018, onde foi preso e trazido de volta ao Brasil. Natália, desde 2014, responde em liberdade pelo crime de omissão, já que sabia que o marido era viciado em drogas e colocou a vida do filho em risco. Os jurados absolveram Natália de todos os crimes.

Ainda na noite deste sábado (21/10), o advogado de defesa de Guilherme Longo, Antônio Carlos Oliveira, protocolou o recurso contra a sentença. Nele, o advogado alega que o julgamento foi motivado pela pressão popular, pois o pai de Joaquim se emocionou diante dos jurados, bem como outros membros da família de Natália.

Ele reiterou que a dosimetria (tamanho da pena) foi excessiva no caso, pois Guilherme é réu primário e a pena não condiz com o que se mostrava nos autos. Acrescentou também que a decisão não foi unânime.

Caso Joaquim: Advogado do padrasto protocola recurso contra pena de 40 anos

Caso Joaquim: Guilherme Longo é condenado e Natália Ponte é absolvida
Foto: Redes Sociais

Dez anos após a morte de Joaquim, a mãe e o padrasto do garoto, morto em 2013, tiveram sentenças diferentes. Depois de ouvidas 34 testemunhas, num processo que possui mais de 6 mil páginas, os sete membros do júri decidiram condenar o padrasto da criança, Guilherme Longo, e absolver a mãe, Natália Ponte. Guilherme foi condenado a 40 anos em regime fechado pela morte do menino.

De acordo com a acusação, Guilherme teria aplicado uma alta dose de insulina em Joaquim, que era diabético. Em seguida, segundo a Procuradoria, o padrasto teria jogado o corpo em um córrego perto da casa da família.

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Os jurados responderam a um questionário com 20 questões sobre o crime, abordando, na visão de cada um deles, o motivo da morte, o autor do crime, se houve motivo fútil, se havia uma terceira pessoa envolvida no crime, se o autor fez uso de recurso cruel, impossibilitando a defesa da vítima, entre outros aspectos.

Guilherme está preso na Penitenciária de Tremembé, depois de ter fugido para a Espanha em 2018, onde foi preso e trazido de volta ao Brasil. Natália, desde 2014, responde em liberdade pelo crime de omissão, já que sabia que o marido era viciado em drogas e colocou a vida do filho em risco. Os jurados absolveram Natália de todos os crimes.

Ainda na noite deste sábado (21/10), o advogado de defesa de Guilherme Longo, Antônio Carlos Oliveira, protocolou o recurso contra a sentença. Nele, o advogado alega que o julgamento foi motivado pela pressão popular, pois o pai de Joaquim se emocionou diante dos jurados, bem como outros membros da família de Natália.

Ele reiterou que a dosimetria (tamanho da pena) foi excessiva no caso, pois Guilherme é réu primário e a pena não condiz com o que se mostrava nos autos. Acrescentou também que a decisão não foi unânime.

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