O corpo do pescador Alex Sandro de Oliveira Acuio, de 41 anos, foi encontrado nesta segunda-feira (24), por funcionário de um rancho localizado às margens do rio Grande.
O encontro do cadáver acontece após trabalho conjunto entre autoridades de São Paulo e Minas Gerais. Corpo de Bombeiros de Franca e de Minas faziam buscas desde terça-feira passada (18).
O local onde o corpo foi encontrado está localizado no município de Sacramento (MG), e a Polícia Civil e Perícia Criminal foram deslocadas para atendimento inicial e identificação da vítima.
O corpo foi transferido para Franca, e a investigação deve ser remetida ao estado de São Paulo.
Buscas
Ainda de acordo com os agentes, alguns pontos do rio Grande possuem profundidade estimada em 70 metros, o que dificultou ainda mais o trabalho de resgate.
Havia suspeita de que o pescador poderia ter sido sugado por um redemoinho da Usina Hidrelétrica de Jaguará, que segue aberta devido ao volume de água no local.
Os agentes afirmam ainda que o acesso à região onde Alex Sandro fazia a pesca é proibido devido aos perigos que existem. Foi relatado às autoridades que o pescador utilizava um equipamento profissional para a pesca subaquática e conhecia a região.
**Contém informações de F3 Notícias
O corpo do pescador Alex Sandro de Oliveira Acuio, de 41 anos, foi encontrado nesta segunda-feira (24), por funcionário de um rancho localizado às margens do rio Grande.
O encontro do cadáver acontece após trabalho conjunto entre autoridades de São Paulo e Minas Gerais. Corpo de Bombeiros de Franca e de Minas faziam buscas desde terça-feira passada (18).
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O local onde o corpo foi encontrado está localizado no município de Sacramento (MG), e a Polícia Civil e Perícia Criminal foram deslocadas para atendimento inicial e identificação da vítima.
O corpo foi transferido para Franca, e a investigação deve ser remetida ao estado de São Paulo.
Buscas
Ainda de acordo com os agentes, alguns pontos do rio Grande possuem profundidade estimada em 70 metros, o que dificultou ainda mais o trabalho de resgate.
Havia suspeita de que o pescador poderia ter sido sugado por um redemoinho da Usina Hidrelétrica de Jaguará, que segue aberta devido ao volume de água no local.
Os agentes afirmam ainda que o acesso à região onde Alex Sandro fazia a pesca é proibido devido aos perigos que existem. Foi relatado às autoridades que o pescador utilizava um equipamento profissional para a pesca subaquática e conhecia a região.
**Contém informações de F3 Notícias
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