Um detento do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) “Dr. Alberto Brocchieri”, o CPP I de Bauru, ficou 30 dias com um minicelular em seu corpo. Ela já havia expelido seis aparelhos na unidade prisional, quando retornou da saída temporária, no dia 19 de junho.

Porém, como o escâner corporal ainda mostrava imagem suspeita, o preso foi encaminhando ao Hospital Manoel de Abreu, onde somente nesta terça-feira (18), um mês depois de ter ingerido os produtos eletrônicos, conseguiu defecar o minicelular.

O sentenciado ainda permanece internado na unidade de saúde, mas não corre risco de morte. Quando receber alta, deverá regredir para o regime fechado. A direção do CPP I registrou boletim de ocorrência e instaurou procedimento disciplinar para apurar o caso.

Um detento do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) “Dr. Alberto Brocchieri”, o CPP I de Bauru, ficou 30 dias com um minicelular em seu corpo. Ela já havia expelido seis aparelhos na unidade prisional, quando retornou da saída temporária, no dia 19 de junho.

Porém, como o escâner corporal ainda mostrava imagem suspeita, o preso foi encaminhando ao Hospital Manoel de Abreu, onde somente nesta terça-feira (18), um mês depois de ter ingerido os produtos eletrônicos, conseguiu defecar o minicelular.

O sentenciado ainda permanece internado na unidade de saúde, mas não corre risco de morte. Quando receber alta, deverá regredir para o regime fechado. A direção do CPP I registrou boletim de ocorrência e instaurou procedimento disciplinar para apurar o caso.