Manifestantes voltaram às ruas contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido) em Ribeirão, neste sábado (9). Dentre as reivindicações estavam o pedido vacinas além do Impeachment do Presidente da República, usando o “fora Bolsonaro”.

As concentrações iniciaram por volta das 9h, em frente ao teatro Pedro II e terminaram no mesmo local às 11h30. Estavam presentes movimentos sociais ligados à comunidade LGBTQIA+, torcidas de futebol do Comercial e Botafogo, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Jornalistas, bem como partidos políticos como Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

O ato estava marcado para o próximo dia 24 em todo o Brasil, mas foi antecipado em algumas semanas por conta de recentes denúncias envolvendo a compra de vacinas e que ganharam as redes sociais. O protesto reuniu, aproximadamente, 1,5 mil pessoas.

Os manifestantes percorreram o centro da cidade, por exemplo, a rua Duque de Caxias, avenida Jerônimo Gonçalves, subiram a rua Lafaiete e ao final, voltaram para o teatro Pedro II.

Nos cartazes era possível ler mensagens chamando o chefe do Executivo Nacional de “genocida”, pedindo “comida no prato” e “vacina no braço”. Além das pautas que tradicionalmente vem sendo levantadas, entrou na discussão a não privatização dos Correios.

Manifestantes voltaram às ruas contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido) em Ribeirão, neste sábado (9). Dentre as reivindicações estavam o pedido vacinas além do Impeachment do Presidente da República, usando o “fora Bolsonaro”.

As concentrações iniciaram por volta das 9h, em frente ao teatro Pedro II e terminaram no mesmo local às 11h30. Estavam presentes movimentos sociais ligados à comunidade LGBTQIA+, torcidas de futebol do Comercial e Botafogo, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Jornalistas, bem como partidos políticos como Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

O ato estava marcado para o próximo dia 24 em todo o Brasil, mas foi antecipado em algumas semanas por conta de recentes denúncias envolvendo a compra de vacinas e que ganharam as redes sociais. O protesto reuniu, aproximadamente, 1,5 mil pessoas.

Os manifestantes percorreram o centro da cidade, por exemplo, a rua Duque de Caxias, avenida Jerônimo Gonçalves, subiram a rua Lafaiete e ao final, voltaram para o teatro Pedro II.

Nos cartazes era possível ler mensagens chamando o chefe do Executivo Nacional de “genocida”, pedindo “comida no prato” e “vacina no braço”. Além das pautas que tradicionalmente vem sendo levantadas, entrou na discussão a não privatização dos Correios.