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A Polícia Civil de Luiz Antônio prendeu na terça-feira (19) o empresário agrícola Ademar Batista Correa, 75, investigado como suspeito de mandar matar o próprio filho, o engenheiro Ricardo Benedette Correa, 43, baleado na área rural da cidade no último dia 11 deste mês.


A principal suspeita relaciona a execução da vítima com desavença familiar sobre uma propriedade rural e a participação de um criminoso contratado para tal fim.


O indiciado foi levado para uma cadeia na região na quarta-feira (20), ficando à disposição da Justiça. Segundo o delegado responsável pelo caso, o idoso irá responder por homicídio qualificado, mediante pagamento de recompensa ou motivo torpe.
Ricardo Benedette Correa foi baleado na cabeça ao se deslocar até um canavial na fazenda da família que estava que estava em chamas.


O delegado titular da Polícia Civil Jorge Miguel Koury Neto esclareceu que “houve uma queimada no domingo, 10, na fazenda, provavelmente criminosa, e no dia seguinte foi averiguar essa queimada. A vítima provavelmente foi atraída para esse local. Enquanto verificava, foi alvejada com dois tiros na cabeça”, manifestou.


O engenheiro foi socorrido e levado para o pronto-socorro municipal e depois transferido para um hospital em Ribeirão Preto, mas não resistiu.


Ademar Correa foi preso temporariamente por 30 dias, sob decreto da Justiça. Antes de ser detido, ele não foi ao velório e sepultamento do filho.


O delegado Koury Neto comentou que “havia uma briga familiar entre o pai e o filho, sucessivos boletins de ocorrência e até inquérito policial foram registrados. Esse filho mais velho, Ricardo, tocava a fazenda, a propriedade rural, e já havia várias desavenças, ameaças de morte inclusive”, explicou.


Os policiais civis apreenderam dinheiro e uma arma, que não foi usada no crime, na casa do indiciado.
Para o delegado, conforme as investigações, “o autor imediato a gente também está investigando, mas há indícios de que Ademar teve participação na conduta criminosa”, concluiu.

Engenheiro é morto em Luiz Antônio e o pai é suspeito de ser o mandante do crime

O suspeito foi preso na terça-feira (19) e a Polícia Civil investiga a participação de outra pessoa na execução do crime

Suspeito preso/vítima/Reprodução/Rede social

A Polícia Civil de Luiz Antônio prendeu na terça-feira (19) o empresário agrícola Ademar Batista Correa, 75, investigado como suspeito de mandar matar o próprio filho, o engenheiro Ricardo Benedette Correa, 43, baleado na área rural da cidade no último dia 11 deste mês.


A principal suspeita relaciona a execução da vítima com desavença familiar sobre uma propriedade rural e a participação de um criminoso contratado para tal fim.

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O indiciado foi levado para uma cadeia na região na quarta-feira (20), ficando à disposição da Justiça. Segundo o delegado responsável pelo caso, o idoso irá responder por homicídio qualificado, mediante pagamento de recompensa ou motivo torpe.
Ricardo Benedette Correa foi baleado na cabeça ao se deslocar até um canavial na fazenda da família que estava que estava em chamas.


O delegado titular da Polícia Civil Jorge Miguel Koury Neto esclareceu que “houve uma queimada no domingo, 10, na fazenda, provavelmente criminosa, e no dia seguinte foi averiguar essa queimada. A vítima provavelmente foi atraída para esse local. Enquanto verificava, foi alvejada com dois tiros na cabeça”, manifestou.


O engenheiro foi socorrido e levado para o pronto-socorro municipal e depois transferido para um hospital em Ribeirão Preto, mas não resistiu.


Ademar Correa foi preso temporariamente por 30 dias, sob decreto da Justiça. Antes de ser detido, ele não foi ao velório e sepultamento do filho.


O delegado Koury Neto comentou que “havia uma briga familiar entre o pai e o filho, sucessivos boletins de ocorrência e até inquérito policial foram registrados. Esse filho mais velho, Ricardo, tocava a fazenda, a propriedade rural, e já havia várias desavenças, ameaças de morte inclusive”, explicou.


Os policiais civis apreenderam dinheiro e uma arma, que não foi usada no crime, na casa do indiciado.
Para o delegado, conforme as investigações, “o autor imediato a gente também está investigando, mas há indícios de que Ademar teve participação na conduta criminosa”, concluiu.

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