A falta de infraestrutura no bairro Quintino Facci I, localizado na zona Norte de Ribeirão Preto, prejudica os moradores do bairro. Alexandre, que é cadeirante, sofre com a qualidade do asfalto e a falta de acessos para as calçadas do bairro.
“Faz muitos anos que está assim e eles não arrumam. Eu mesmo que sou cadeirante não tem como passar aqui, eu posso cair aqui e me machucar ai eu fico ruim”, disse Alexandre, em entrevista ao Grupo Thathi.
Alexandre afirma ainda que a situação precária das ruas do bairro já dura aproximadamente quatro anos, e nada é feito. “Isso aqui é uma pouca vergonha, o Nogueira fala que vai arrumar e não arruma nada. Faz muito tempo isso daqui, acho que uns três ou quatro anos que está assim”, continuou.
Mesmo com os perigos da baixa qualidade do asfalto, Alexandre é obrigado a andar na rua pois as calçadas são altas e não possuem rampas de acesso para cadeirantes. “Não tem rampa, como que o cadeirante entra em uma calçada desta? Não tem como”, disse.
Outro lado
Um pedido de nota foi enviado para a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, que ainda não se manifestou sobre o caso.
A falta de infraestrutura no bairro Quintino Facci I, localizado na zona Norte de Ribeirão Preto, prejudica os moradores do bairro. Alexandre, que é cadeirante, sofre com a qualidade do asfalto e a falta de acessos para as calçadas do bairro.
“Faz muitos anos que está assim e eles não arrumam. Eu mesmo que sou cadeirante não tem como passar aqui, eu posso cair aqui e me machucar ai eu fico ruim”, disse Alexandre, em entrevista ao Grupo Thathi.
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Alexandre afirma ainda que a situação precária das ruas do bairro já dura aproximadamente quatro anos, e nada é feito. “Isso aqui é uma pouca vergonha, o Nogueira fala que vai arrumar e não arruma nada. Faz muito tempo isso daqui, acho que uns três ou quatro anos que está assim”, continuou.
Mesmo com os perigos da baixa qualidade do asfalto, Alexandre é obrigado a andar na rua pois as calçadas são altas e não possuem rampas de acesso para cadeirantes. “Não tem rampa, como que o cadeirante entra em uma calçada desta? Não tem como”, disse.
Outro lado
Um pedido de nota foi enviado para a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, que ainda não se manifestou sobre o caso.
