Beatriz Palmieri, de 25 anos, jogava vôlei profissionalmente pelo Maccabi Hod Hasharon, em Israel e morava na cidade de Hod Hasharon, a 20 quilômetros da capital Tel Aviv. Os ataques do grupo Hamas a Israel provocou a saída dela de Israel e a chegada ao Brasil, no avião da FAB, na sexta-feira 13/10, na cidade de Recife. De lá, Bia foi para São Paulo e chegaria ainda na noite de sexta-feira na cidade de Ribeirão Preto. Bia nasceu por aqui e é filha do ex-secretário de esportes, Roberto Palmieri.
“Voltar ao Brasil foi uma das sensações mais aliviantes que eu senti em toda minha vida”, enfatizou Bia à reportagem do THMais de Ribeirão. No sábado, dia 07/10, quando os ataques foram iniciados, ela e uma amiga correram para um bunker, no sentido de se protegerem aos ataques.
Dali para frente iniciou-se uma maratona para conseguir voltar ao Brasil. Depois que preencheu um formulário da Embaixada Brasileira enviado a todos os cidadãos que estão em Israel, recebeu a notícia de que voltaria num voo da FAB.
Os sustos pelos quais ela passou em relação aos ataques e as consequentes dificuldades que a situação representa, fizeram com que Beatriz se sentisse aliviada e agradecida por voltar ao pais de origem.
Beatriz Palmieri, de 25 anos, jogava vôlei profissionalmente pelo Maccabi Hod Hasharon, em Israel e morava na cidade de Hod Hasharon, a 20 quilômetros da capital Tel Aviv. Os ataques do grupo Hamas a Israel provocou a saída dela de Israel e a chegada ao Brasil, no avião da FAB, na sexta-feira 13/10, na cidade de Recife. De lá, Bia foi para São Paulo e chegaria ainda na noite de sexta-feira na cidade de Ribeirão Preto. Bia nasceu por aqui e é filha do ex-secretário de esportes, Roberto Palmieri.
“Voltar ao Brasil foi uma das sensações mais aliviantes que eu senti em toda minha vida”, enfatizou Bia à reportagem do THMais de Ribeirão. No sábado, dia 07/10, quando os ataques foram iniciados, ela e uma amiga correram para um bunker, no sentido de se protegerem aos ataques.
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Dali para frente iniciou-se uma maratona para conseguir voltar ao Brasil. Depois que preencheu um formulário da Embaixada Brasileira enviado a todos os cidadãos que estão em Israel, recebeu a notícia de que voltaria num voo da FAB.
Os sustos pelos quais ela passou em relação aos ataques e as consequentes dificuldades que a situação representa, fizeram com que Beatriz se sentisse aliviada e agradecida por voltar ao pais de origem.
, vinda num avião da FAB. Ela chega a Ribeirão na mesma sexta-feira, à noite){kind=link}