A primeira operação robótica de Ribeirão Preto e região, foi realizada nesta quinta-feira (27), no Hospital São Lucas, em Ribeirão Preto.
Segundo informações de Pedro Palocci, presidente do Hospital, não será mais necessária buscar em outras cidades essa tecnologia. A partir de agora começa uma nova etapa durante os procedimentos cirúrgicos.
Durante a cirurgia, o urologista Tiago Bovo falou sobre a máquina trabalhar junto com o médico e ser importante aliar ambas partes. Apesar de moderno, o robô não substitui a presença do médico, que é responsável pelos comandos, salienta o médico.
O robô Da Vinci permite cortes precisos, com menos invasão e sangramento, desse modo permitindo uma recuperação mais rápida e segura ao paciente. Em torno de doze pessoas participaram dos procedimentos, entre médicos, enfermeiros, anestesista e instrumentadores. A cirurgia levou duas horas e meia para terminar.
As primeiras cirurgias realizadas foram de câncer de próstata, em pacientes de 44 e 60 anos, porém o intuito é expandir para outras especialidades, como por exemplo gastroenterologia e ginecologia.
A primeira operação robótica de Ribeirão Preto e região, foi realizada nesta quinta-feira (27), no Hospital São Lucas, em Ribeirão Preto.
Segundo informações de Pedro Palocci, presidente do Hospital, não será mais necessária buscar em outras cidades essa tecnologia. A partir de agora começa uma nova etapa durante os procedimentos cirúrgicos.
Durante a cirurgia, o urologista Tiago Bovo falou sobre a máquina trabalhar junto com o médico e ser importante aliar ambas partes. Apesar de moderno, o robô não substitui a presença do médico, que é responsável pelos comandos, salienta o médico.
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O robô Da Vinci permite cortes precisos, com menos invasão e sangramento, desse modo permitindo uma recuperação mais rápida e segura ao paciente. Em torno de doze pessoas participaram dos procedimentos, entre médicos, enfermeiros, anestesista e instrumentadores. A cirurgia levou duas horas e meia para terminar.
As primeiras cirurgias realizadas foram de câncer de próstata, em pacientes de 44 e 60 anos, porém o intuito é expandir para outras especialidades, como por exemplo gastroenterologia e ginecologia.
