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O alcance pedagógico da Educação Adventista vai muito além da sala de aula. Com um método lúdico, incentiva as crianças a desenvolverem suas habilidades e adquirirem conhecimento. E isso envolve os alunos e até seus familiares. No Colégio Adventista de Florianópolis – Estreito (CAF-E), um exemplo desse envolvimento na alfabetização foi visto recentemente na família de Eduardo Hinckel Brito, que na época cursava o 1º ano do ensino fundamental. Entenda a história:

Por meio do projeto Super Leitores, nas aulas online os alunos eram incentivados a ler em casa os materiais propostos pela professora. “O Super Leitores motivava, toda sexta-feira, as crianças a vestir máscaras e capas de heróis para realizar a leitura de textinhos que eram enviados para casa. [Era] uma forma de ligar o que eles conheciam com o aprendizado. Eles se sentiam super-heróis da leitura. Ocorreu que a avó do Eduardo não sabia ler e começou a acompanhar as aulas e o projeto”, explica a professora Caroline Floriano.

Marlene Hinckel tem 63 anos e nasceu em Bom Retiro, na serra catarinense. Quando criança, tinha muita vontade de aprender a ler e a escrever, mas a distância adiou seu sonho. “A gente morava longe da cidade. Meus pais acreditavam que trabalhar na roça era mais importante do que estudar, e assim eu e meus irmãos fomos criados longe dos livros e de qualquer chance de frequentarmos a escola”, relembra.

Aprendizado sem idade

No ano passado, ela se matriculou em curso alfabetizante para terceira idade, mas com a chegada da pandemia, o sonho de aprender a ler e escrever foi mais uma vez adiado. “Fiquei extremamente triste com o cancelamento das aulas. Depressiva, isolada e sem ânimo para estudar sozinha. Perante esse quadro obscuro, veio a chance de passar alguns dias na casa da minha filha, Karina, e do meu neto, Eduardo, que estava aprendendo a ler e escrever na escola”, acrescenta.

E é nesse ponto que Eduardo, Marlene e o projeto Super Leitores se encontram. A sexagenária começou a ouvir as aulas online do neto, se interessou, passou a acompanhar, começou a aprender e logo estava pegando os textos dele para ler. “Utilizo as apostilas de religião do meu neto e os livros que vêm da biblioteca para ele ler. Tenho muito a aprender, mas hoje já consigo ler as músicas e versos utilizados no culto diário. Para mim, já considero um grande passo, além de conseguir comprar shampoo e condicionador, pois acredite, muitas vezes comprava errado por não saber ler o rótulo e diferenciar um do outro”, amplia Marlene.

Informações: Daniel Gonçalves (Educação Adventista)

Idosa aprende a ler por meio de aulas virtuais do neto

Quando criança, tinha muita vontade de aprender a ler e a escrever, mas a distância adiou seu sonho

Foto: arquivo Educação Adventista

O alcance pedagógico da Educação Adventista vai muito além da sala de aula. Com um método lúdico, incentiva as crianças a desenvolverem suas habilidades e adquirirem conhecimento. E isso envolve os alunos e até seus familiares. No Colégio Adventista de Florianópolis – Estreito (CAF-E), um exemplo desse envolvimento na alfabetização foi visto recentemente na família de Eduardo Hinckel Brito, que na época cursava o 1º ano do ensino fundamental. Entenda a história:

Por meio do projeto Super Leitores, nas aulas online os alunos eram incentivados a ler em casa os materiais propostos pela professora. “O Super Leitores motivava, toda sexta-feira, as crianças a vestir máscaras e capas de heróis para realizar a leitura de textinhos que eram enviados para casa. [Era] uma forma de ligar o que eles conheciam com o aprendizado. Eles se sentiam super-heróis da leitura. Ocorreu que a avó do Eduardo não sabia ler e começou a acompanhar as aulas e o projeto”, explica a professora Caroline Floriano.

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Marlene Hinckel tem 63 anos e nasceu em Bom Retiro, na serra catarinense. Quando criança, tinha muita vontade de aprender a ler e a escrever, mas a distância adiou seu sonho. “A gente morava longe da cidade. Meus pais acreditavam que trabalhar na roça era mais importante do que estudar, e assim eu e meus irmãos fomos criados longe dos livros e de qualquer chance de frequentarmos a escola”, relembra.

Aprendizado sem idade

No ano passado, ela se matriculou em curso alfabetizante para terceira idade, mas com a chegada da pandemia, o sonho de aprender a ler e escrever foi mais uma vez adiado. “Fiquei extremamente triste com o cancelamento das aulas. Depressiva, isolada e sem ânimo para estudar sozinha. Perante esse quadro obscuro, veio a chance de passar alguns dias na casa da minha filha, Karina, e do meu neto, Eduardo, que estava aprendendo a ler e escrever na escola”, acrescenta.

E é nesse ponto que Eduardo, Marlene e o projeto Super Leitores se encontram. A sexagenária começou a ouvir as aulas online do neto, se interessou, passou a acompanhar, começou a aprender e logo estava pegando os textos dele para ler. “Utilizo as apostilas de religião do meu neto e os livros que vêm da biblioteca para ele ler. Tenho muito a aprender, mas hoje já consigo ler as músicas e versos utilizados no culto diário. Para mim, já considero um grande passo, além de conseguir comprar shampoo e condicionador, pois acredite, muitas vezes comprava errado por não saber ler o rótulo e diferenciar um do outro”, amplia Marlene.

Informações: Daniel Gonçalves (Educação Adventista)

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