Um jovem de 19 anos foi detido, na madrugada desta sábado (13), após forçar um ato sexual contra a sua própria prima, de 12 anos, em Serrana, município localizado na região metropolitana de Ribeirão Preto.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado como estupro de vulnerável, o crime teria ocorrido na noite de sexta-feira (12). Na ocasião, o jovem teria tentado arrancar as vestes da vítima após agarrá-la. Sem conseguir, teria então forçado a vítima a praticar sexo oral.

O crime ocorreu na casa da tia da vítima, onde reside o autor. Após denúncia na delegacia, com participação das responsáveis de ambos os envolvidos, o autor teria desaparecido, não sendo encontrado pelas autoridades.

Após repercussão do caso na cidade, no entanto, o jovem teria se apresentado em uma delegacia do município, alegando sua inocência. O homem então foi levado até um pronto-socorro para a realização de exames, sendo encaminhado para a delegacia logo em seguida para medidas legais.

Após relato, o homem foi detido e encaminhado à carceragem da Central de Polícia Judiciária (CPJ) do município, onde aguarda por audiência de custódia.

A pena máxima para esse tipo de crime é de quatro anos de prisão, sem direito a fiança.

Um jovem de 19 anos foi detido, na madrugada desta sábado (13), após forçar um ato sexual contra a sua própria prima, de 12 anos, em Serrana, município localizado na região metropolitana de Ribeirão Preto.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado como estupro de vulnerável, o crime teria ocorrido na noite de sexta-feira (12). Na ocasião, o jovem teria tentado arrancar as vestes da vítima após agarrá-la. Sem conseguir, teria então forçado a vítima a praticar sexo oral.

O crime ocorreu na casa da tia da vítima, onde reside o autor. Após denúncia na delegacia, com participação das responsáveis de ambos os envolvidos, o autor teria desaparecido, não sendo encontrado pelas autoridades.

Após repercussão do caso na cidade, no entanto, o jovem teria se apresentado em uma delegacia do município, alegando sua inocência. O homem então foi levado até um pronto-socorro para a realização de exames, sendo encaminhado para a delegacia logo em seguida para medidas legais.

Após relato, o homem foi detido e encaminhado à carceragem da Central de Polícia Judiciária (CPJ) do município, onde aguarda por audiência de custódia.

A pena máxima para esse tipo de crime é de quatro anos de prisão, sem direito a fiança.