Um dia após prisão em flagrante, realizada nesta quarta-feira (24), a Justiça mandou liberar, na quinta (25), Laerte Fogaça de Souza Filho – médico e vereador pelo PTB em Ituverava, detido após denúncia de abuso sexual.
A decisão oficial aponta que Laerte deve pagar fiança avaliada em R$ 40 mil, além de cumprir as seguintes medidas cautelares:
Não pode se aproximar da vítima ou de seus familiares; Está proibido de manter contato com a vítima ou seus familiares por qualquer meio de comunicação; Não pode manter contato com qualquer testemunha ligada à apuração dos fatos; Deve comparecer a todos os atos do processo; Está proibido de ausentar-se da comarca de seu domicílio por mais de cinco dias sem prévia autorização judicial; Está proibido de promover atendimento médico clínico ou hospitalar de mulheres, excetuados os casos de urgência ou emergência.
O caso
Nesta quarta-feira (24), em Igarapava (SP), Laerte foi detido por suspeita de abusar sexualmente de uma paciente.
Para a Polícia Civil, a vítima contou que, durante consulta com o médico, ele pediu para que a mulher deitasse na maca para examinar a sua perna direita. Durante a consulta, no entanto, a vítima percebeu quando o médico esfregou o pênis ereto nela por três vezes durante o exame.
Ao fim da consulta, a paciente deixou o consultório e denunciou o caso à polícia. No hospital, uma equipe prendeu o médico em flagrante.
Diante da fala da vítima, Laerte nega as acusações.
Um dia após prisão em flagrante, realizada nesta quarta-feira (24), a Justiça mandou liberar, na quinta (25), Laerte Fogaça de Souza Filho – médico e vereador pelo PTB em Ituverava, detido após denúncia de abuso sexual.
A decisão oficial aponta que Laerte deve pagar fiança avaliada em R$ 40 mil, além de cumprir as seguintes medidas cautelares:
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Não pode se aproximar da vítima ou de seus familiares; Está proibido de manter contato com a vítima ou seus familiares por qualquer meio de comunicação; Não pode manter contato com qualquer testemunha ligada à apuração dos fatos; Deve comparecer a todos os atos do processo; Está proibido de ausentar-se da comarca de seu domicílio por mais de cinco dias sem prévia autorização judicial; Está proibido de promover atendimento médico clínico ou hospitalar de mulheres, excetuados os casos de urgência ou emergência.
O caso
Nesta quarta-feira (24), em Igarapava (SP), Laerte foi detido por suspeita de abusar sexualmente de uma paciente.
Para a Polícia Civil, a vítima contou que, durante consulta com o médico, ele pediu para que a mulher deitasse na maca para examinar a sua perna direita. Durante a consulta, no entanto, a vítima percebeu quando o médico esfregou o pênis ereto nela por três vezes durante o exame.
Ao fim da consulta, a paciente deixou o consultório e denunciou o caso à polícia. No hospital, uma equipe prendeu o médico em flagrante.
Diante da fala da vítima, Laerte nega as acusações.
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