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O medo de ser roubado ou furtado é a maior preocupação dos moradores de Ribeirão Preto hoje. A pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial (ACIRP) entre os dias 17 e 31 de agosto revelou que aproximadamente um em cada três ribeirão-pretanos considera esta a questão mais urgente a se resolver quando o assunto é segurança pública – a análise completa dos dados está disponível pelo link: https://acirp.com.br/revista-acirp-em-acao/.

O estudo foi elaborado pelo elaborado pelo Departamento Institucional da ACIRP a pedido do Departamento Jurídico da associação. A equipe tem estudado estatísticas da violência registradas na cidade e a percepção de mais de 30 entidades e da população sobre o tema. O material será usado para compor um Plano Municipal de Segurança Pública, documento que será proposto para apreciação do poder público.

“Ter um plano é essencial para que os cidadãos acompanhem o assunto e possam inclusive cobrar o poder público sobre ações a serem tomadas. Sem essa base bem estruturado, a cidade não consegue combater a violência de maneira eficaz”, explica Igor Lupino, coordenador jurídico e institucional ACIRP. O tema é comum e urgente para todas as seis distritais da associação da cidade.

“Não são só os prejuízos gerados pelos roubos e furtos, mas também a segurança do cliente, do lojista e dos colaboradores para que a economia possa fluir novamente neste pós-pandemia”, afirma o coordenador.

A enquete com os cidadãos mostrou que 28,2% dos participantes considera que “furto e roubo” devem ser tratados como prioridade pelo Poder Público. Na sequência a aparecem “Tráfico de Drogas” (22,5%) e Usuários de Drogas (16,1%).

“A situação dos usuários de drogas, por exemplo, se relaciona tanto com os furtos e roubos quanto com a do tráfico, mostrando que as ações precisam ser integradas para atingirem de forma global os problemas”, afirmou Carlos Ferreira, gestor de Relações Institucionais da ACIRP.

Foram mencionados ainda no questionário “Crise Econômica e Desemprego (11,3%); Violência no Trânsito (8,1%); Violência Doméstica (5,5%), Perturbação do Sossego (4,8%) e Estupro e Violência Sexual (3,5%) – cada pessoa podia marcar até três opções. O estudo foi feito a partir de 548 respostas. “Buscamos saber como a população se sente em relação à segurança da cidade e coletar sugestões de melhorias que levaremos ao Poder Público”, diz Ferreira.

De acordo com o departamento, a amostra apresenta margem de erro de 4%, considerando o intervalo de confiança de 95%, índice tido como satisfatório para uma análise estatística. A coleta de dados foi realizada por formulário eletrônico. Foram feitas três perguntas, duas com alternativas e uma questão aberta. O modelo é classificado como questionário estimulado, uma vez que a maior parte das respostas tem uma lista de possibilidades para o respondente escolher.

A segunda pergunta avaliou quais itens são considerados de maior interferência na segurança pública da cidade. “Melhoria da infraestrutura das forças policiais” recebeu 23,5% dos votos, seguida pela opção “Ampliação do Sistema de Monitoramento por Câmeras” (20,5%). Em ordem de popularidade, foram mencionados ainda “Promover o tratamento adequado aos usuários de álcool e drogas” (18,2%); “Melhorar o sistema de iluminação pública” (12,7%); “Ampliar a ronda escolar” (7,7%); “Melhorar as ações para segurança no trânsito” (7,6%); “Ampliar a utilização dos espaços públicos” (7,4%) e “Atuar para a redução dos casos de violência doméstica” (4,4%).

“Sem recursos humanos e estruturais, a polícia não consegue atender toda demanda e situações como furto e roubo, apesar de recorrentes, acabam não sendo reportadas. Isso faz com que haja subnotificação, mascarando a urgência da questão”, reforça Lupino.

Para a pergunta “Qual sua sugestão para o Plano Municipal de Segurança Pública?”, as respostas foram bastante direcionadas ao reforço do policiamento nas ruas, monitoramento por câmeras (e melhoria da tecnologia) e ações educativas, incluindo a ocupação dos espaços públicos por eventos de lazer e cultura.

Medo ao lado: furtos e roubos preocupam um em cada três ribeirão-pretanos

ACIRP divulga hoje resultado de sondagem feita com a população e mostra que a percepção geral é de que infraestrutura policial, câmeras e educação podem tornar a cidade mais segura

O medo de ser roubado ou furtado é a maior preocupação dos moradores de Ribeirão Preto hoje. A pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial (ACIRP) entre os dias 17 e 31 de agosto revelou que aproximadamente um em cada três ribeirão-pretanos considera esta a questão mais urgente a se resolver quando o assunto é segurança pública – a análise completa dos dados está disponível pelo link: https://acirp.com.br/revista-acirp-em-acao/.

O estudo foi elaborado pelo elaborado pelo Departamento Institucional da ACIRP a pedido do Departamento Jurídico da associação. A equipe tem estudado estatísticas da violência registradas na cidade e a percepção de mais de 30 entidades e da população sobre o tema. O material será usado para compor um Plano Municipal de Segurança Pública, documento que será proposto para apreciação do poder público.

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“Ter um plano é essencial para que os cidadãos acompanhem o assunto e possam inclusive cobrar o poder público sobre ações a serem tomadas. Sem essa base bem estruturado, a cidade não consegue combater a violência de maneira eficaz”, explica Igor Lupino, coordenador jurídico e institucional ACIRP. O tema é comum e urgente para todas as seis distritais da associação da cidade.

“Não são só os prejuízos gerados pelos roubos e furtos, mas também a segurança do cliente, do lojista e dos colaboradores para que a economia possa fluir novamente neste pós-pandemia”, afirma o coordenador.

A enquete com os cidadãos mostrou que 28,2% dos participantes considera que “furto e roubo” devem ser tratados como prioridade pelo Poder Público. Na sequência a aparecem “Tráfico de Drogas” (22,5%) e Usuários de Drogas (16,1%).

“A situação dos usuários de drogas, por exemplo, se relaciona tanto com os furtos e roubos quanto com a do tráfico, mostrando que as ações precisam ser integradas para atingirem de forma global os problemas”, afirmou Carlos Ferreira, gestor de Relações Institucionais da ACIRP.

Foram mencionados ainda no questionário “Crise Econômica e Desemprego (11,3%); Violência no Trânsito (8,1%); Violência Doméstica (5,5%), Perturbação do Sossego (4,8%) e Estupro e Violência Sexual (3,5%) – cada pessoa podia marcar até três opções. O estudo foi feito a partir de 548 respostas. “Buscamos saber como a população se sente em relação à segurança da cidade e coletar sugestões de melhorias que levaremos ao Poder Público”, diz Ferreira.

De acordo com o departamento, a amostra apresenta margem de erro de 4%, considerando o intervalo de confiança de 95%, índice tido como satisfatório para uma análise estatística. A coleta de dados foi realizada por formulário eletrônico. Foram feitas três perguntas, duas com alternativas e uma questão aberta. O modelo é classificado como questionário estimulado, uma vez que a maior parte das respostas tem uma lista de possibilidades para o respondente escolher.

A segunda pergunta avaliou quais itens são considerados de maior interferência na segurança pública da cidade. “Melhoria da infraestrutura das forças policiais” recebeu 23,5% dos votos, seguida pela opção “Ampliação do Sistema de Monitoramento por Câmeras” (20,5%). Em ordem de popularidade, foram mencionados ainda “Promover o tratamento adequado aos usuários de álcool e drogas” (18,2%); “Melhorar o sistema de iluminação pública” (12,7%); “Ampliar a ronda escolar” (7,7%); “Melhorar as ações para segurança no trânsito” (7,6%); “Ampliar a utilização dos espaços públicos” (7,4%) e “Atuar para a redução dos casos de violência doméstica” (4,4%).

“Sem recursos humanos e estruturais, a polícia não consegue atender toda demanda e situações como furto e roubo, apesar de recorrentes, acabam não sendo reportadas. Isso faz com que haja subnotificação, mascarando a urgência da questão”, reforça Lupino.

Para a pergunta “Qual sua sugestão para o Plano Municipal de Segurança Pública?”, as respostas foram bastante direcionadas ao reforço do policiamento nas ruas, monitoramento por câmeras (e melhoria da tecnologia) e ações educativas, incluindo a ocupação dos espaços públicos por eventos de lazer e cultura.

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