Morreu na tarde de ontem (03), aos 89 anos, Dercy Parente, mãe de Laerte Parente, o Peru, cinegrafista do Grupo Thathi. Dercy lutava contra um enfisema pulmonar há 10 anos e desenvolveu uma pneumonia no começo da semana.

O filho conta com carinho as histórias da mãe. Ele lembra que, nos anos 1980 e 1990, quando morava no Quintino Facci II, ela buscava vereadores e empresas para conseguir recursos para levar as crianças no circo. “Ela conseguia ônibus, buscava dinheiro, lotava dois ônibus e levava as crianças para o circo. Essas pessoas lembram até hoje”, conta Peru.

Palmeirense fanática – ela pediu para ser enterrada com uma camisa do time – Dercy não teve chance de assistir ao heroico empate da equipe, nesta quarta-feira (3), pela Libertadores. “Ela não enxergava direito, mas acompanhava todo jogo. Perguntava de quem era o gol, quando saia, e depois comemorava”, relembram os familiares.

Mãe de quatro filhos, deixa três deles vivos, além de sete netos e três bisnetos. “Minha família é toda do Nordeste, ela era minha mãe. Só tenho a agradecer”, conta Rejane Parente, mulher de Peru e nora de Dercy. “Era um ser abençoado, que viveu ajudando os outros até o último dia”, conta.

Morreu na tarde de ontem (03), aos 89 anos, Dercy Parente, mãe de Laerte Parente, o Peru, cinegrafista do Grupo Thathi. Dercy lutava contra um enfisema pulmonar há 10 anos e desenvolveu uma pneumonia no começo da semana.

O filho conta com carinho as histórias da mãe. Ele lembra que, nos anos 1980 e 1990, quando morava no Quintino Facci II, ela buscava vereadores e empresas para conseguir recursos para levar as crianças no circo. “Ela conseguia ônibus, buscava dinheiro, lotava dois ônibus e levava as crianças para o circo. Essas pessoas lembram até hoje”, conta Peru.

Palmeirense fanática – ela pediu para ser enterrada com uma camisa do time – Dercy não teve chance de assistir ao heroico empate da equipe, nesta quarta-feira (3), pela Libertadores. “Ela não enxergava direito, mas acompanhava todo jogo. Perguntava de quem era o gol, quando saia, e depois comemorava”, relembram os familiares.

Mãe de quatro filhos, deixa três deles vivos, além de sete netos e três bisnetos. “Minha família é toda do Nordeste, ela era minha mãe. Só tenho a agradecer”, conta Rejane Parente, mulher de Peru e nora de Dercy. “Era um ser abençoado, que viveu ajudando os outros até o último dia”, conta.