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Após suspeita de paralisação das obras de restauro da avenida Nove de Julho, em Ribeirão Preto, a construtora carioca Metropolitana, responsável pelos reparos da via, nega a pausa e esclarece a atual situação da obra.

De acordo com a empresa vencedora da concorrência pública realizada pela prefeitura, que deveria executar a obra em 12 meses, galerias pluviais não mapeadas na licitação inicial, de mais de R$ 31 milhões, foram “recém-descobertas”.

Por este motivo, segundo esclarecimento da assessoria da empresa de construção, o projeto original será reanalisado para adoção de solução junto à administração municipal.

A prefeitura de Ribeirão Preto foi questionada sobre a possibilidade de aumento no valor da licitação. Em resposta, a administração, por meio da Secretaria de Obras Públicas, afirmou:

“A Secretaria de Obras informa que a obra da avenida Nove de Julho está sendo realizada normalmente. Nessa semana foi realizado o processo de concretagem no trecho entre as ruas Garibaldi e São José. Na próxima semana, será feita a colocação de concreto no trecho da rua São José e Marcondes Salgado. Posteriormente será iniciado o trabalho de implantação de paralelepípedo.

Depois da obra, a avenida Nove de Julho – que é patrimônio histórico da cidade e a mais querida para os ribeirão-pretanos – terá suas características principais conservadas, porém totalmente revitalizadas, garantindo mais fluidez, conforto e segurança para motoristas, usuários de ônibus e pedestres”.

A construtora

Na íntegra, confira a nota da construtora Metropolitana sobre o caso:

“As obras da Av. Nove de Julho não estão paralisadas. Porém, em razão da presença de galerias pluviais recém descobertas, não mapeadas inicialmente na licitação, o projeto original está sendo reanalisado para adotar a melhor solução junto à Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto”.

Obras

A obra realizada pela Construtora Metropolitana S.A, por R$ 31.132.101,77, terá dois quilômetros de extensão, um de cada lado da Nove de Julho, a partir do cruzamento com a avenida Independência até a altura com rua Tibiriça, em frente ao Clube Recreativa.

Durante as obras, na noite de 16 de agosto, um operário morreu e outro ficou ferido após soterramento. Conforme indica o Corpo de Bombeiros, o deslizamento de terra aconteceu sobre escavação de 2 metros, e as vítimas foram soterradas na altura do peito e cintura.

Ainda de acordo com as autoridades, o operário falecido tinha 59 anos. O funcionário ferido, de 37, foi socorrido e estabilizado.

História

A avenida Nove de Julho, trecho entre as ruas Tibiriçá e São José, foi inaugurada em 1922, com o nome de Av. Independência, escolhido para homenagear o Centenário da Independência do Brasil. O projeto da avenida foi idealizado pelo então prefeito municipal, João Rodrigues Guião, em 1921.

No dia 7 de setembro de 1922, foi inaugurado o obelisco comemorativo no entroncamento da então Av. Independência com a rua Tibiriçá. Posteriormente, o obelisco foi transferido para a confluência das atuais avenidas Nove de Julho e Independência.

Em 1934, a avenida passou a denominar-se Nove de Julho, sendo uma homenagem à data de Nove de Julho de 1932, quando foi deflagrada a Revolução Constitucionalista, um movimento em prol da elaboração de uma Constituição para o Brasil.

No ano de 1949, durante o governo do prefeito municipal José de Magalhães, foram iniciados os estudos para o prolongamento da avenida Nove de Julho entre as ruas Sete de Setembro e a atual Avenida Independência.

Ainda no ano de 1949, a avenida Nove de Julho foi calçada com paralelepípedos entre as ruas Barão do Amazonas e Cerqueira César, além de receber o plantio de 40 árvores da espécie sibipiruna.

Durante a década de 1960, a avenida abrigou algumas das principais mansões de propriedade da elite econômica da cidade; posteriormente, em função de sua posição privilegiada (vetor sul da cidade), consolidou-se como um importante setor bancário.

Obras da Nove de julho pararam? Construtora nega

Comitê de Acompanhamento das obras protesta sobre atraso na entrega da av. 9 de Julho
Foto: Fernando Gonzaga

Após suspeita de paralisação das obras de restauro da avenida Nove de Julho, em Ribeirão Preto, a construtora carioca Metropolitana, responsável pelos reparos da via, nega a pausa e esclarece a atual situação da obra.

De acordo com a empresa vencedora da concorrência pública realizada pela prefeitura, que deveria executar a obra em 12 meses, galerias pluviais não mapeadas na licitação inicial, de mais de R$ 31 milhões, foram “recém-descobertas”.

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Por este motivo, segundo esclarecimento da assessoria da empresa de construção, o projeto original será reanalisado para adoção de solução junto à administração municipal.

A prefeitura de Ribeirão Preto foi questionada sobre a possibilidade de aumento no valor da licitação. Em resposta, a administração, por meio da Secretaria de Obras Públicas, afirmou:

“A Secretaria de Obras informa que a obra da avenida Nove de Julho está sendo realizada normalmente. Nessa semana foi realizado o processo de concretagem no trecho entre as ruas Garibaldi e São José. Na próxima semana, será feita a colocação de concreto no trecho da rua São José e Marcondes Salgado. Posteriormente será iniciado o trabalho de implantação de paralelepípedo.

Depois da obra, a avenida Nove de Julho – que é patrimônio histórico da cidade e a mais querida para os ribeirão-pretanos – terá suas características principais conservadas, porém totalmente revitalizadas, garantindo mais fluidez, conforto e segurança para motoristas, usuários de ônibus e pedestres”.

A construtora

Na íntegra, confira a nota da construtora Metropolitana sobre o caso:

“As obras da Av. Nove de Julho não estão paralisadas. Porém, em razão da presença de galerias pluviais recém descobertas, não mapeadas inicialmente na licitação, o projeto original está sendo reanalisado para adotar a melhor solução junto à Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto”.

Obras

A obra realizada pela Construtora Metropolitana S.A, por R$ 31.132.101,77, terá dois quilômetros de extensão, um de cada lado da Nove de Julho, a partir do cruzamento com a avenida Independência até a altura com rua Tibiriça, em frente ao Clube Recreativa.

Durante as obras, na noite de 16 de agosto, um operário morreu e outro ficou ferido após soterramento. Conforme indica o Corpo de Bombeiros, o deslizamento de terra aconteceu sobre escavação de 2 metros, e as vítimas foram soterradas na altura do peito e cintura.

Ainda de acordo com as autoridades, o operário falecido tinha 59 anos. O funcionário ferido, de 37, foi socorrido e estabilizado.

História

A avenida Nove de Julho, trecho entre as ruas Tibiriçá e São José, foi inaugurada em 1922, com o nome de Av. Independência, escolhido para homenagear o Centenário da Independência do Brasil. O projeto da avenida foi idealizado pelo então prefeito municipal, João Rodrigues Guião, em 1921.

No dia 7 de setembro de 1922, foi inaugurado o obelisco comemorativo no entroncamento da então Av. Independência com a rua Tibiriçá. Posteriormente, o obelisco foi transferido para a confluência das atuais avenidas Nove de Julho e Independência.

Em 1934, a avenida passou a denominar-se Nove de Julho, sendo uma homenagem à data de Nove de Julho de 1932, quando foi deflagrada a Revolução Constitucionalista, um movimento em prol da elaboração de uma Constituição para o Brasil.

No ano de 1949, durante o governo do prefeito municipal José de Magalhães, foram iniciados os estudos para o prolongamento da avenida Nove de Julho entre as ruas Sete de Setembro e a atual Avenida Independência.

Ainda no ano de 1949, a avenida Nove de Julho foi calçada com paralelepípedos entre as ruas Barão do Amazonas e Cerqueira César, além de receber o plantio de 40 árvores da espécie sibipiruna.

Durante a década de 1960, a avenida abrigou algumas das principais mansões de propriedade da elite econômica da cidade; posteriormente, em função de sua posição privilegiada (vetor sul da cidade), consolidou-se como um importante setor bancário.

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