A Central de Monitoramento do Núcleo Postos, grupo setorial que reúne 85 revendedores de combustíveis de Ribeirão Preto (SP), alerta para iminente falta generalizada de diesel nas bombas. Nesta segunda-feira (21), alguns postos da cidade já estavam com estoque muito baixo e sem perspectiva de receber mais diesel das distribuidoras. Podemos ter desabastecimento nos próximos dias, caso as distribuidoras não consigam importar o combustível que abastece a imensa maioria da frota de cargas do Brasil. “As refinarias brasileiras não conseguem produzir diesel suficiente para suprir a demanda do mercado interno, por isso, o país importa o combustível que é derivado do petróleo. O detalhe é que no mercado internacional a demanda por diesel também está alta, o que elevou o preço do produto e diminuiu a quantidade disponível para importação por parte das distribuidoras brasileiras”, explica Fernando Roca, presidente do Núcleo Postos RP.

Ainda segundo Roca, outro problema está piorando o cenário. No último sábado (19), o oleoduto que sai da Replan (Refinaria de Paulínia) passando por Ribeirão Preto, Uberaba, Uberlândia, Senador Canedo até Brasília, apresentou problema e está passando por manutenção emergencial. Desde então, o bombeio está paralisado. “Ou seja, além da escassez de diesel devido a fatores de mercado e do impacto do fim da paridade dos preços internos com os preços do mercado internacional, adotado pelo atual governo, também temos esse problema logístico pontual que compromete o abastecimento às bases operacionais das distribuidoras e, por consequência, aos postos revendedores. Com muita procura e pouca oferta, a tendência é de que os preços subam além do reajuste de R$ 0,78 centavos para o litro do diesel, anunciado na semana passada pela Petrobras. Algumas distribuidoras, já estão comercializando o diesel a R$ 6,00/litro, para os postos”, diz.

A Central de Monitoramento também alerta que, como a frota que transporta os demais combustíveis até os postos é toda movida à diesel, os impactos também devem alcançar os preços da gasolina e do etanol. “Acaba gerando um efeito cascata inevitável que desagua nas bombas. Essa crise envolvendo o abastecimento de diesel é grave, traz sérios impactos na economia e precisa ser solucionada urgentemente!”, finaliza Roca.

A Central de Monitoramento do Núcleo Postos, grupo setorial que reúne 85 revendedores de combustíveis de Ribeirão Preto (SP), alerta para iminente falta generalizada de diesel nas bombas. Nesta segunda-feira (21), alguns postos da cidade já estavam com estoque muito baixo e sem perspectiva de receber mais diesel das distribuidoras. Podemos ter desabastecimento nos próximos dias, caso as distribuidoras não consigam importar o combustível que abastece a imensa maioria da frota de cargas do Brasil. “As refinarias brasileiras não conseguem produzir diesel suficiente para suprir a demanda do mercado interno, por isso, o país importa o combustível que é derivado do petróleo. O detalhe é que no mercado internacional a demanda por diesel também está alta, o que elevou o preço do produto e diminuiu a quantidade disponível para importação por parte das distribuidoras brasileiras”, explica Fernando Roca, presidente do Núcleo Postos RP.

Ainda segundo Roca, outro problema está piorando o cenário. No último sábado (19), o oleoduto que sai da Replan (Refinaria de Paulínia) passando por Ribeirão Preto, Uberaba, Uberlândia, Senador Canedo até Brasília, apresentou problema e está passando por manutenção emergencial. Desde então, o bombeio está paralisado. “Ou seja, além da escassez de diesel devido a fatores de mercado e do impacto do fim da paridade dos preços internos com os preços do mercado internacional, adotado pelo atual governo, também temos esse problema logístico pontual que compromete o abastecimento às bases operacionais das distribuidoras e, por consequência, aos postos revendedores. Com muita procura e pouca oferta, a tendência é de que os preços subam além do reajuste de R$ 0,78 centavos para o litro do diesel, anunciado na semana passada pela Petrobras. Algumas distribuidoras, já estão comercializando o diesel a R$ 6,00/litro, para os postos”, diz.

A Central de Monitoramento também alerta que, como a frota que transporta os demais combustíveis até os postos é toda movida à diesel, os impactos também devem alcançar os preços da gasolina e do etanol. “Acaba gerando um efeito cascata inevitável que desagua nas bombas. Essa crise envolvendo o abastecimento de diesel é grave, traz sérios impactos na economia e precisa ser solucionada urgentemente!”, finaliza Roca.