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Mesmo depois de sepultado pela Câmara de Ribeirão Preto, o caso das “rachadinhas” no gabinete do vereador Sérgio Zerbinato (PSB) passou agora para a esfera da Polícia Civil, que iniciou uma devassa no gabinete do vereador, no sentido de ouvir todos os envolvidos no caso, desde o ano de 2021.  O vereador virou algo de um inquérito criminal que apura o crime de peculato, que significa desvio de recursos públicos.

Zerbinato foi acusado, conforme mostrou matéria exclusiva do portal do Grupo Thathi, de receber cerca de R$ 3 mil mensais de uma ex-assessora e repassar o dinheiro à sua irmã em um esquema de rachadinha (https://thathi.com.br/politica/ex-assessora-denuncia-rachadinha-em-gabinete-de-vereador-em-rp/)

O inquérito policial apura o envolvimento do vereador no crime de peculato e já iniciou a oitiva das testemunhas. Nesta quarta-feira (21), foi ouvida Ivanilde Rodrigues, ex-assessora do parlamentar que denunciou o esquema.

Na sequência, o vereador e outras testemunhas devem ser ouvidos sobre o caos. Segundo o delegado Gustavo André Alves, que investiga o caso, a tendência é que o inquérito seja concluído até meados de outubro. O prazo, entretanto, pode ser prorrogado por mais trinta dias.

Depois, a Polícia Civil enviará seu relatório para o Ministério Público, que decidirá se irá apresentar denúncia contra o parlamentar. Se for o caso, ele está sujeito a uma pena de até 12 anos de prisão, além de multa.

Devassa

O Presidente da Câmara de Ribeirão Preto, Alessandro Maraca (MDB), foi intimado da decisão, e a Câmara deverá apontar à Polícia a relação de todos os assessores parlamentares que passaram pelo gabinete de Zerbinato desde o início do mandato, em 2021, até agosto do mesmo ano.

Segundo o delegado, a listagem deve ser fornecida à Polícia Civil, que irá ouvir os depoimentos e poderá, inclusive, solicitar a quebra de sigilo fiscal e telefônico dos envolvidos. “Iremos ouvir os depoimentos e dar seguimento à investigação”, afirmou.

Mais investigação

Zerbinato já é réu em uma ação judicial por improbidade administrativa que tramita na Justiça Civil de Ribeirão ( https://thathi.com.br/politica/mp-abre-inquerito-para-investigar-rachadinha-de-zerbinato/)

De acordo com a denúncia da Thathi, que embasou o trabalho do MP, a ex-assessora afirmou ter combinado um repasse mensal a Dalila Zerbinato, irmã do vereador. Ivanilde teria repassado mensalmente quase R$ 3 mil do próprio salário para a irmã do político entre o período do início de janeiro até a exoneração do cargo, na primeira semana de agosto de 2021.

Se condenados, ambos estão sujeitos à perda dos cargos que ocupam e dos direitos políticos por 14 anos, além de terem que devolver todos os recursos recebidos irregularmente nesse período. O valor pode chegar a mais de R$ 30 mil para cada um dos dois indiciados.

Polícia Civil abre inquérito criminal sobre rachadinha e faz devassa no gabinete de Zerbinato

Investigação baseou-se na matéria do Portal Thathi; depoimentos já foram iniciados

Vereador Sérgio Zerbinato - Foto: Redes Sociais

Mesmo depois de sepultado pela Câmara de Ribeirão Preto, o caso das “rachadinhas” no gabinete do vereador Sérgio Zerbinato (PSB) passou agora para a esfera da Polícia Civil, que iniciou uma devassa no gabinete do vereador, no sentido de ouvir todos os envolvidos no caso, desde o ano de 2021.  O vereador virou algo de um inquérito criminal que apura o crime de peculato, que significa desvio de recursos públicos.

Zerbinato foi acusado, conforme mostrou matéria exclusiva do portal do Grupo Thathi, de receber cerca de R$ 3 mil mensais de uma ex-assessora e repassar o dinheiro à sua irmã em um esquema de rachadinha (https://thathi.com.br/politica/ex-assessora-denuncia-rachadinha-em-gabinete-de-vereador-em-rp/)

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O inquérito policial apura o envolvimento do vereador no crime de peculato e já iniciou a oitiva das testemunhas. Nesta quarta-feira (21), foi ouvida Ivanilde Rodrigues, ex-assessora do parlamentar que denunciou o esquema.

Na sequência, o vereador e outras testemunhas devem ser ouvidos sobre o caos. Segundo o delegado Gustavo André Alves, que investiga o caso, a tendência é que o inquérito seja concluído até meados de outubro. O prazo, entretanto, pode ser prorrogado por mais trinta dias.

Depois, a Polícia Civil enviará seu relatório para o Ministério Público, que decidirá se irá apresentar denúncia contra o parlamentar. Se for o caso, ele está sujeito a uma pena de até 12 anos de prisão, além de multa.

Devassa

O Presidente da Câmara de Ribeirão Preto, Alessandro Maraca (MDB), foi intimado da decisão, e a Câmara deverá apontar à Polícia a relação de todos os assessores parlamentares que passaram pelo gabinete de Zerbinato desde o início do mandato, em 2021, até agosto do mesmo ano.

Segundo o delegado, a listagem deve ser fornecida à Polícia Civil, que irá ouvir os depoimentos e poderá, inclusive, solicitar a quebra de sigilo fiscal e telefônico dos envolvidos. “Iremos ouvir os depoimentos e dar seguimento à investigação”, afirmou.

Mais investigação

Zerbinato já é réu em uma ação judicial por improbidade administrativa que tramita na Justiça Civil de Ribeirão ( https://thathi.com.br/politica/mp-abre-inquerito-para-investigar-rachadinha-de-zerbinato/)

De acordo com a denúncia da Thathi, que embasou o trabalho do MP, a ex-assessora afirmou ter combinado um repasse mensal a Dalila Zerbinato, irmã do vereador. Ivanilde teria repassado mensalmente quase R$ 3 mil do próprio salário para a irmã do político entre o período do início de janeiro até a exoneração do cargo, na primeira semana de agosto de 2021.

Se condenados, ambos estão sujeitos à perda dos cargos que ocupam e dos direitos políticos por 14 anos, além de terem que devolver todos os recursos recebidos irregularmente nesse período. O valor pode chegar a mais de R$ 30 mil para cada um dos dois indiciados.

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