A Polícia Civil de Sertãozinho cumpre, com apoio do DEIC de Ribeirão Preto, mandados de busca e apreensão nas cidades de Sertãozinho, Ribeirão Preto e Jardinópolis.
A mobilização policial, na manhã desta terça-feira (10), ocorre em decorrência da investigação sobre incêndio em maquinários de usina na cidade de Sertãozinho.
Até o momento, um dos suspeitos foi preso em flagrante por posse de arma de fogo. As ocorrências serão apresentadas no DEIC em Ribeirão Preto.
O caso
Em 29 de setembro, quatro indivíduos entraram na usina e renderam o vigia. Na sequência, puseram fogo em três máquinas colhedoras de cana e um caminhão da empresa, destruindo-os completamente.
O vigia foi amarrado e agredido e, ao ouvir o barulho das explosões, conseguiu correr, entrando pelo canavial. Ao avistar uma caminhonete da empresa, pediu socorro e foi conduzido até o local dos fatos, onde a GCM já se encontrava, pois fora avisada por funcionários da usina sobre os acontecimentos.
Os policiais ouviram a versão do vigilante, relatando que os agressores estavam armados com revólver e espingarda e que, no momento em que incendiavam os maquinários e o caminhão, deixaram um aviso ameaçando os donos da usina, alegando que, se tiveram seus ranchos destruídos por conta deles, não hesitarão em também destruir a usina.
O caso é investigado.
A Polícia Civil de Sertãozinho cumpre, com apoio do DEIC de Ribeirão Preto, mandados de busca e apreensão nas cidades de Sertãozinho, Ribeirão Preto e Jardinópolis.
A mobilização policial, na manhã desta terça-feira (10), ocorre em decorrência da investigação sobre incêndio em maquinários de usina na cidade de Sertãozinho.
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Até o momento, um dos suspeitos foi preso em flagrante por posse de arma de fogo. As ocorrências serão apresentadas no DEIC em Ribeirão Preto.
O caso
Em 29 de setembro, quatro indivíduos entraram na usina e renderam o vigia. Na sequência, puseram fogo em três máquinas colhedoras de cana e um caminhão da empresa, destruindo-os completamente.
O vigia foi amarrado e agredido e, ao ouvir o barulho das explosões, conseguiu correr, entrando pelo canavial. Ao avistar uma caminhonete da empresa, pediu socorro e foi conduzido até o local dos fatos, onde a GCM já se encontrava, pois fora avisada por funcionários da usina sobre os acontecimentos.
Os policiais ouviram a versão do vigilante, relatando que os agressores estavam armados com revólver e espingarda e que, no momento em que incendiavam os maquinários e o caminhão, deixaram um aviso ameaçando os donos da usina, alegando que, se tiveram seus ranchos destruídos por conta deles, não hesitarão em também destruir a usina.
O caso é investigado.
