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A Polícia Civil recebeu o laudo necroscópico da menina de 4 anos que morreu em setembro, em Ribeirão Preto. O exame, divulgado nesta terça-feira (3), apontou asfixia mecânica por sufocamento direto como causa da morte.

O documento médico indica ainda uma fratura exposta na mandíbula, dois dentes quebrados, dez lesões nas pernas, ânus dilatado e um hematoma de meio centímetro na região genital.

No momento em que deu entrada na UPA Norte, em 8 de setembro, a criança estava morta há 12 horas. A investigação ainda aguarda o resultado do exame de pesquisa espermatozoide.

A Polícia Militar foi acionada por uma equipe médica da UPA, que informou sobre as lesões e a suspeita de abuso.

Indagada sobre tais marcas de violência, a mãe da criança falecida disse que ficou o dia todo fora de casa e, quando voltou, o companheiro disse que a criança estava passando mal e teria que ser levada ao médico. O pai disse que a criança passou mal o dia todo.

O casal está preso e pode responder por homicídio, a depender do entendimento do Ministério Público sobre o caso.

Polícia esclarece a causa da morte da menina de 4 anos: ela foi estrangulada; pais são os suspeitos

Mãe presta depoimento à polícia no caso das crianças que pularam do prédio
Fachada da Polícia Civil de Ribeirão Preto | Foto: Lúcio Mendes

A Polícia Civil recebeu o laudo necroscópico da menina de 4 anos que morreu em setembro, em Ribeirão Preto. O exame, divulgado nesta terça-feira (3), apontou asfixia mecânica por sufocamento direto como causa da morte.

O documento médico indica ainda uma fratura exposta na mandíbula, dois dentes quebrados, dez lesões nas pernas, ânus dilatado e um hematoma de meio centímetro na região genital.

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No momento em que deu entrada na UPA Norte, em 8 de setembro, a criança estava morta há 12 horas. A investigação ainda aguarda o resultado do exame de pesquisa espermatozoide.

A Polícia Militar foi acionada por uma equipe médica da UPA, que informou sobre as lesões e a suspeita de abuso.

Indagada sobre tais marcas de violência, a mãe da criança falecida disse que ficou o dia todo fora de casa e, quando voltou, o companheiro disse que a criança estava passando mal e teria que ser levada ao médico. O pai disse que a criança passou mal o dia todo.

O casal está preso e pode responder por homicídio, a depender do entendimento do Ministério Público sobre o caso.

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