Policiais Civis da Delegacia Investigações Sobre Entorpecentes iniciaram, nesta terça-feira (31), uma investigação policial após apreensões de anabolizantes produzidos e comercializados sem autorização legal da Anvisa, órgão sanitário brasileiro.

Em janeiro de 2021 foram interceptadas dez caixas pelos Correios, com suspeita de conteúdo ilícito. Foi realizada a apreensão dos objetos por policiais civis da DISE.

Através de exame pericial, os agentes constataram que o conteúdo das embalagens tratavam-se de material com “princípios ativos relacionados na Portaria ANVISA 348/98 (e suas atualizações), na lista C5, lista das Substâncias Anabolizantes, sujeitas a receita de controle especial em duas vias”.

Diante das apreensões das substâncias, iniciou-se uma investigação de inteligência para identificar quem seriam os responsáveis por remeter essas substâncias pelos correios.

Após investigação, foi possível descobrir uma organização criminosa voltada para produção e comércio ilegal, com a utilização de redes sociais e patrocínio de atletas de fisiculturismo para divulgação da marca.

Apurou-se também que a organização criminosa possuía uma única marca, após uma possível ruptura na sociedade comercial constituída por eles, houve a criação de uma segunda marca.

Ao todo, nove pessoas estariam envolvidas na organização. Segundo as autoridades policiais, existem 13 possíveis locais onde poderão ser apreendidos insumos para produção e substâncias anabólicas já prontas para serem comercializadas, nas cidades de Ribeirão Preto-SP, Brodowski-SP, Tanabi-SP, Rio de Janeiro-RJ e Bom Jesus da Lapa-BA.

Policiais Civis da Delegacia Investigações Sobre Entorpecentes iniciaram, nesta terça-feira (31), uma investigação policial após apreensões de anabolizantes produzidos e comercializados sem autorização legal da Anvisa, órgão sanitário brasileiro.

Em janeiro de 2021 foram interceptadas dez caixas pelos Correios, com suspeita de conteúdo ilícito. Foi realizada a apreensão dos objetos por policiais civis da DISE.

Através de exame pericial, os agentes constataram que o conteúdo das embalagens tratavam-se de material com “princípios ativos relacionados na Portaria ANVISA 348/98 (e suas atualizações), na lista C5, lista das Substâncias Anabolizantes, sujeitas a receita de controle especial em duas vias”.

Diante das apreensões das substâncias, iniciou-se uma investigação de inteligência para identificar quem seriam os responsáveis por remeter essas substâncias pelos correios.

Após investigação, foi possível descobrir uma organização criminosa voltada para produção e comércio ilegal, com a utilização de redes sociais e patrocínio de atletas de fisiculturismo para divulgação da marca.

Apurou-se também que a organização criminosa possuía uma única marca, após uma possível ruptura na sociedade comercial constituída por eles, houve a criação de uma segunda marca.

Ao todo, nove pessoas estariam envolvidas na organização. Segundo as autoridades policiais, existem 13 possíveis locais onde poderão ser apreendidos insumos para produção e substâncias anabólicas já prontas para serem comercializadas, nas cidades de Ribeirão Preto-SP, Brodowski-SP, Tanabi-SP, Rio de Janeiro-RJ e Bom Jesus da Lapa-BA.