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Somente nesta semana, o Anel Viário Sul contabilizou seis acidentes, envolvendo carros, caminhões e motocicletas. Transitar por ali tornou-se um verdadeiro tormento para os motoristas, que precisam redobrar os cuidados. Os motivos são os mais diversos, porém um deles chama a atenção: as obras na cidade convidam a rotas alternativas e, um modo mais simples de se livrar dos congestionamentos é usar a rodovia. Esse fenômeno não está restrito somente ao Anel Viário Sul, a Anhanguera também vive o mesmo problema.  

Transitar nas rodovias não é o mesmo que transitar nas avenidas. O fator velocidade conta muito, além dos veículos pesados e da necessidade de fazer uso de todas as sinalizações disponíveis. O respeito às faixas de condução é fundamental. O hábito de “costurar” nas faixas, tão comum nas ruas e avenidas, é um risco perigoso quando se trata de rodovias.  

Motociclistas sem as proteções obrigatórias põem em risco a segurança (nas estradas, capacetes fechados, luvas de proteção, roupas apropriadas, botas, tornozeleiras e proteção de ombros e pernas, são alguns dos itens que ajudam em casos de quedas, por exemplo). O que se vê é o contrário disso. Motociclistas desprotegidos, dirigindo de chinelos, “costurando veículos” é cena recorrente nestes casos.  

Outro fator interessante praticado por condutores de carros, caminhões e motos é o não hábito de sinalizar, muito comum nas ruas, quando se faz uma convergência à direita ou à esquerda. Veículos precários, sem luzes de breque, iluminação defeituosa ou faltante compõem a perigosa cena das estradas tornadas avenidas.  

Para o advogado e especialista em trânsito, Adhemar Padrão, além dos fatores citados, a ausência de fiscalização mais atuante colabora para o aumento dos acidentes. Segundo ele, o poder público negligencia quando o assunto é trânsito. Faltam políticas conjuntas de Estados e Municípios. O resultado é dolorido: muita gente se lesiona de forma grave e outros tantos perdem a vida.

Quando a rodovia vira avenida

Imagem ilustrativa - Foto: Arquivo Grupo Thathi

Somente nesta semana, o Anel Viário Sul contabilizou seis acidentes, envolvendo carros, caminhões e motocicletas. Transitar por ali tornou-se um verdadeiro tormento para os motoristas, que precisam redobrar os cuidados. Os motivos são os mais diversos, porém um deles chama a atenção: as obras na cidade convidam a rotas alternativas e, um modo mais simples de se livrar dos congestionamentos é usar a rodovia. Esse fenômeno não está restrito somente ao Anel Viário Sul, a Anhanguera também vive o mesmo problema.  

Transitar nas rodovias não é o mesmo que transitar nas avenidas. O fator velocidade conta muito, além dos veículos pesados e da necessidade de fazer uso de todas as sinalizações disponíveis. O respeito às faixas de condução é fundamental. O hábito de “costurar” nas faixas, tão comum nas ruas e avenidas, é um risco perigoso quando se trata de rodovias.  

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Motociclistas sem as proteções obrigatórias põem em risco a segurança (nas estradas, capacetes fechados, luvas de proteção, roupas apropriadas, botas, tornozeleiras e proteção de ombros e pernas, são alguns dos itens que ajudam em casos de quedas, por exemplo). O que se vê é o contrário disso. Motociclistas desprotegidos, dirigindo de chinelos, “costurando veículos” é cena recorrente nestes casos.  

Outro fator interessante praticado por condutores de carros, caminhões e motos é o não hábito de sinalizar, muito comum nas ruas, quando se faz uma convergência à direita ou à esquerda. Veículos precários, sem luzes de breque, iluminação defeituosa ou faltante compõem a perigosa cena das estradas tornadas avenidas.  

Para o advogado e especialista em trânsito, Adhemar Padrão, além dos fatores citados, a ausência de fiscalização mais atuante colabora para o aumento dos acidentes. Segundo ele, o poder público negligencia quando o assunto é trânsito. Faltam políticas conjuntas de Estados e Municípios. O resultado é dolorido: muita gente se lesiona de forma grave e outros tantos perdem a vida.

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