A Secretaria de Assistência Social, em parceria com a Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, realizou uma ação no Centro POP com o objetivo de oferecer consultas oftalmológicas, por meio de um projeto de extensão.

Além das consultas, o projeto também fornece óculos para aqueles que são diagnosticados com alguma deficiência visual. Até o momento, 134 pessoas que frequentam o Centro POP já foram atendidas, sendo que a maioria delas já pôde retirar seu par de óculos. Patrícia Silva Montaguinini Camargo, usuária do local, comentou: “Iniciativa maravilhosa. Se não fosse por esse projeto, eu não conseguiria adquirir os meus óculos”. Já Pedro Gaspar Pereira, elogiou o projeto. “Achei o atendimento muito bom. Tiraram as minhas dúvidas e minha visão melhorou”.

“Esse projeto de pesquisa tem o objetivo de investigar quais os problemas ocorrem nos olhos das pessoas em situação de rua, as frequências de deficiência visual, cegueira e as causas. Com esses resultados podemos pensar em uma série de medidas, ações e soluções, para esses problemas. O projeto está com cerca de 30% dos dados colhidos, ainda não temos nenhuma estatística finalizada. Chama bastante atenção o número de pessoas que nunca passaram por exame oftalmológico na vida ou passaram há mais de dez anos. A maioria das pessoas com deficiência visual poderia ter corrigido facilmente o problema, caso tivessem acesso à consulta e ao tratamento”, comenta o idealizador do projeto, professor, João Marcello Furtado.

O professor relaciona ainda a dificuldade para enxergar às condições de vida dessas pessoas. “Já é sabido que a pessoa de baixa visão tem uma menor chance de atingir um nível de educação alto e de gerar renda adequada, então quanto será que essa baixa visão contribui para esse problema social? Os resultados serão úteis para sabermos como ajudar esta população”, conclui.

A meta do projeto é atender até 500 pessoas em situação de rua, por meio de ações permanentes realizadas ao longo de todo o semestre, envolvendo os alunos da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

A Secretaria de Assistência Social, em parceria com a Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, realizou uma ação no Centro POP com o objetivo de oferecer consultas oftalmológicas, por meio de um projeto de extensão.

Além das consultas, o projeto também fornece óculos para aqueles que são diagnosticados com alguma deficiência visual. Até o momento, 134 pessoas que frequentam o Centro POP já foram atendidas, sendo que a maioria delas já pôde retirar seu par de óculos. Patrícia Silva Montaguinini Camargo, usuária do local, comentou: “Iniciativa maravilhosa. Se não fosse por esse projeto, eu não conseguiria adquirir os meus óculos”. Já Pedro Gaspar Pereira, elogiou o projeto. “Achei o atendimento muito bom. Tiraram as minhas dúvidas e minha visão melhorou”.

“Esse projeto de pesquisa tem o objetivo de investigar quais os problemas ocorrem nos olhos das pessoas em situação de rua, as frequências de deficiência visual, cegueira e as causas. Com esses resultados podemos pensar em uma série de medidas, ações e soluções, para esses problemas. O projeto está com cerca de 30% dos dados colhidos, ainda não temos nenhuma estatística finalizada. Chama bastante atenção o número de pessoas que nunca passaram por exame oftalmológico na vida ou passaram há mais de dez anos. A maioria das pessoas com deficiência visual poderia ter corrigido facilmente o problema, caso tivessem acesso à consulta e ao tratamento”, comenta o idealizador do projeto, professor, João Marcello Furtado.

O professor relaciona ainda a dificuldade para enxergar às condições de vida dessas pessoas. “Já é sabido que a pessoa de baixa visão tem uma menor chance de atingir um nível de educação alto e de gerar renda adequada, então quanto será que essa baixa visão contribui para esse problema social? Os resultados serão úteis para sabermos como ajudar esta população”, conclui.

A meta do projeto é atender até 500 pessoas em situação de rua, por meio de ações permanentes realizadas ao longo de todo o semestre, envolvendo os alunos da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.