A Central de Monitoramento do Núcleo Postos Ribeirão Preto, grupo setorial que reúne 85 postos de combustíveis da cidade, alerta para o risco de desabastecimento nos postos revendedores por causa dos bloqueios realizados nas rodovias.

Com os protestos e os bloqueios realizados nas principais rodovias de acesso à Ribeirão Preto e outras regiões, os caminhões das distribuidoras não estão conseguindo chegar aos postos para efetuar as entregas.

Nesta terça-feira (1), vários revendedores integrantes do Núcleo Postos não receberam novas remessas de combustíveis anteriormente encomendadas, o que faz com que a capacidade de venda ao consumidor final fique restrita ao combustível que está em estoque. “Se o estoque terminar, e as novas remessas não chegarem, teremos desabastecimento”, explica Fernando Roca, presidente do Núcleo Postos.

Ainda segundo Roca, esse movimento não pode se prolongar. “É importante que não haja escassez de combustíveis nos postos. Quando há pouca oferta com grande procura, surge o risco de alta nos preços na bomba”, alerta.

A Central de Monitoramento do Núcleo Postos Ribeirão Preto, grupo setorial que reúne 85 postos de combustíveis da cidade, alerta para o risco de desabastecimento nos postos revendedores por causa dos bloqueios realizados nas rodovias.

Com os protestos e os bloqueios realizados nas principais rodovias de acesso à Ribeirão Preto e outras regiões, os caminhões das distribuidoras não estão conseguindo chegar aos postos para efetuar as entregas.

Nesta terça-feira (1), vários revendedores integrantes do Núcleo Postos não receberam novas remessas de combustíveis anteriormente encomendadas, o que faz com que a capacidade de venda ao consumidor final fique restrita ao combustível que está em estoque. “Se o estoque terminar, e as novas remessas não chegarem, teremos desabastecimento”, explica Fernando Roca, presidente do Núcleo Postos.

Ainda segundo Roca, esse movimento não pode se prolongar. “É importante que não haja escassez de combustíveis nos postos. Quando há pouca oferta com grande procura, surge o risco de alta nos preços na bomba”, alerta.