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Entre técnicos contratados e dois interinos, o Botafogo tornou-se um dos clubes que mais trocam de treinador nos últimos anos. A estatística, baseada desde quando a Botafogo SA começou a gerir o clube, inclui 14 nomes de 2019 até 2023.

A máquina de moer técnicos teve início com a saída de Léo Condé, que havia entrado em outubro de 2017 e saiu em fevereiro de 2019, já sob o comando da SA. O treinador comandou o time no acesso da Série C para Série B.

Treinador Léo Condé | Foto: Agência Botafogo

O segundo nome sob o comando da nova direção foi de Roberto Cavalo, que entrou em fevereiro de 2019 e saiu em agosto de 2019, surpreendendo os torcedores , pois o time fazia boa campanha na segunda divisão do Brasileiro.

Roberto Cavalo | Foto: Divulgação / Agência Botafogo

Em seu lugar, após a demissão, Hemerson Maria, entrou em agosto 2019 e saiu em novembro do mesmo ano. O próximo da lista foi Wagner Lopes, que entrou em novembro e foi demitido em fevereiro de 2020.

Wagner Lopes, treinador do Botafogo – Foto: Agência Botafogo

Após campanhas ruins no Paulistão, que quase culminaram em rebaixamentos, as trocas continuaram.
Claudinei Oliveira chegou em fevereiro de 2020 e ficou até novembro.

Técnico Claudinei Oliveira | Foto: Agência Divulgação

Moacir Jr assumiu em seu lugar em novembro de 2020 e saiu em janeiro de 2021.

Alexandre Gallo assumiu em 29 de janeiro e foi desligado em 1 de abril. O polêmico Argel Fuchs entrou no seu lugar em 2 de abril e caiu em 17 de setembro, após eliminação na Série C.

Alexandre Gallo | Foto: Divulgação

Samuel Dias, que comandava base, foi o escolhido para ocupar a vaga, interinamente, comandando o time na Copa Paulista e até que em novembro de 2021, o Tricolor fechou com Leandro Zago , que ficou só até 23 de maio de 2022, quando deu lugar para Paulo Baier.

Paulo Baier | Foto: Divulgação

O técnico ficou até 21 de fevereiro deste ano, saindo sem motivos claros ou expostos ao torcedor. José Leão ocupou a vaga interinamente até a chegada de Adilson Batista. Neste mês, ele foi demitido e o clube trouxe Marcelo Chamusca.

Adilson Batista | Foto: Divulgação

Em 60 meses na direção do futebol, a SA acumulou um rebaixamento da Série B para Série C, e conduziu o clube de volta.

No Paulista, manteve na Série A1, apesar dos riscos de queda e a não classificação para fases seguintes em alguns anos. A missão agora é de Chamusca. Basta saber quando será queimado na fogueira do Botafogo SA.

Foto: Divulgação

**Texto de Igor Ramos 

SA do Botafogo é máquina de moer treinadores

Torcida do Botafogo durante partida no Santa Cruz - Foto: Flávio Santos

Entre técnicos contratados e dois interinos, o Botafogo tornou-se um dos clubes que mais trocam de treinador nos últimos anos. A estatística, baseada desde quando a Botafogo SA começou a gerir o clube, inclui 14 nomes de 2019 até 2023.

A máquina de moer técnicos teve início com a saída de Léo Condé, que havia entrado em outubro de 2017 e saiu em fevereiro de 2019, já sob o comando da SA. O treinador comandou o time no acesso da Série C para Série B.

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Treinador Léo Condé | Foto: Agência Botafogo

O segundo nome sob o comando da nova direção foi de Roberto Cavalo, que entrou em fevereiro de 2019 e saiu em agosto de 2019, surpreendendo os torcedores , pois o time fazia boa campanha na segunda divisão do Brasileiro.

Roberto Cavalo | Foto: Divulgação / Agência Botafogo

Em seu lugar, após a demissão, Hemerson Maria, entrou em agosto 2019 e saiu em novembro do mesmo ano. O próximo da lista foi Wagner Lopes, que entrou em novembro e foi demitido em fevereiro de 2020.

Wagner Lopes, treinador do Botafogo – Foto: Agência Botafogo

Após campanhas ruins no Paulistão, que quase culminaram em rebaixamentos, as trocas continuaram.
Claudinei Oliveira chegou em fevereiro de 2020 e ficou até novembro.

Técnico Claudinei Oliveira | Foto: Agência Divulgação

Moacir Jr assumiu em seu lugar em novembro de 2020 e saiu em janeiro de 2021.

Alexandre Gallo assumiu em 29 de janeiro e foi desligado em 1 de abril. O polêmico Argel Fuchs entrou no seu lugar em 2 de abril e caiu em 17 de setembro, após eliminação na Série C.

Alexandre Gallo | Foto: Divulgação

Samuel Dias, que comandava base, foi o escolhido para ocupar a vaga, interinamente, comandando o time na Copa Paulista e até que em novembro de 2021, o Tricolor fechou com Leandro Zago , que ficou só até 23 de maio de 2022, quando deu lugar para Paulo Baier.

Paulo Baier | Foto: Divulgação

O técnico ficou até 21 de fevereiro deste ano, saindo sem motivos claros ou expostos ao torcedor. José Leão ocupou a vaga interinamente até a chegada de Adilson Batista. Neste mês, ele foi demitido e o clube trouxe Marcelo Chamusca.

Adilson Batista | Foto: Divulgação

Em 60 meses na direção do futebol, a SA acumulou um rebaixamento da Série B para Série C, e conduziu o clube de volta.

No Paulista, manteve na Série A1, apesar dos riscos de queda e a não classificação para fases seguintes em alguns anos. A missão agora é de Chamusca. Basta saber quando será queimado na fogueira do Botafogo SA.

Foto: Divulgação

**Texto de Igor Ramos 

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