Os servidores municipais de Ribeirão Preto realizaram assembleia no início da noite desta sexta-feira (31) e rejeitaram a proposta feita pelo governo de aumento dos salários, e decidiram entrar em greve a partir do próximo dia 10 de abril.

A categoria pede um reajuste de 16,04% , que abrange os 5,79% da inflação acumulada nos últimos 12 meses e um aumento real de 10,25%.

A prefeitura, no entanto, não aceitou os valores e propôs um reajuste de 6,0%, que deve ser aplicado também ao Vale Alimentação e no Auxílio Nutricional.

“O Governo rechaçou, sem explicações minimamente plausíveis, um conjunto de reivindicações da maior importância para a categoria e para o fortalecimento  do serviço público, o que provocou a indignação dos trabalhadores que acabaram por recusar a oferta limitada e desrespeitosa trazida para a negociação”, ressalta o presidente do Sindicato, Valdir Avelino.

O outro lado

Em nota, a prefeitura de Ribeirão salienta que a Comissão de Política Salarial analisou todos os itens da proposta e, para uma adequação aos gastos com pessoal, a projeção de receita, dentro dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, e que o valor de 6% está dentro dos padrões aceitáveis, enfatizando também que a média salarial dos servidores de Ribeirão é uma das mais altas de todo Estado de São Paulo. A nota termina dizendo que  a prefeitura fará todo esforço para garantir que os serviços essenciais do munícipio sejam mantidos.

Os servidores municipais de Ribeirão Preto realizaram assembleia no início da noite desta sexta-feira (31) e rejeitaram a proposta feita pelo governo de aumento dos salários, e decidiram entrar em greve a partir do próximo dia 10 de abril.

A categoria pede um reajuste de 16,04% , que abrange os 5,79% da inflação acumulada nos últimos 12 meses e um aumento real de 10,25%.

A prefeitura, no entanto, não aceitou os valores e propôs um reajuste de 6,0%, que deve ser aplicado também ao Vale Alimentação e no Auxílio Nutricional.

“O Governo rechaçou, sem explicações minimamente plausíveis, um conjunto de reivindicações da maior importância para a categoria e para o fortalecimento  do serviço público, o que provocou a indignação dos trabalhadores que acabaram por recusar a oferta limitada e desrespeitosa trazida para a negociação”, ressalta o presidente do Sindicato, Valdir Avelino.

O outro lado

Em nota, a prefeitura de Ribeirão salienta que a Comissão de Política Salarial analisou todos os itens da proposta e, para uma adequação aos gastos com pessoal, a projeção de receita, dentro dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, e que o valor de 6% está dentro dos padrões aceitáveis, enfatizando também que a média salarial dos servidores de Ribeirão é uma das mais altas de todo Estado de São Paulo. A nota termina dizendo que  a prefeitura fará todo esforço para garantir que os serviços essenciais do munícipio sejam mantidos.