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Dedo na cara, ofensas, bate boca e confusão marcaram a sessão de ontem, terça-feira (9), da Câmara Municipal de Ribeirão Preto. O motivo da discórdia foi um projeto, de autoria do vereador Jean Corauci (PSB), que pretendia declarar como essenciais uma série de atividades, como bares, restaurantes, comércio e shoppings.

O projeto recebeu parecer contrário da Comissão Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), e não foi votado. O argumento é que o Tribunal de Justiça de São Paulo já considerou inconstitucional, liminarmente, um projeto similar, aprovado em Bauru.

A proposta de Jean Corauci determina que o comércio varejista, bares e restaurantes, shoppings e praças de alimentação, escritórios e empresas no segmento da advocacia, contábil, imobiliário, corretagem de seguro e empresas de tecnologia, esporte de alto rendimento, Poder Legislativo, secretarias municipais, autarquias municipais, igrejas e templos religiosos sejam consideradas atividades essenciais e, com isso, possam funcionar caso a cidade seja rebaixada para a zona vermelha do Plano São Paulo.

O projeto, que não foi votado, causou revolta nos comerciantes que foram até a Câmara e esperavam ver a lei aprovada. A medida causou surpresa de Corauci, autor da proposta. “Surpreendeu sim, já que no momento só temos liminares [sobre o projeto de Bauru] pedindo para que espere o julgamento, ou seja, não foi julgado como inconstitucional em lugar algum”, disse o vereador.

Desentendimento

Logo depois da leitura do parecer da Comissão, comandada pelo vereador Isaac Antunes, começou o desentendimento. Comerciantes presentes na Câmara começaram a se manifestar, sendo que, em um determinado momento, Antunes foi até os limites do plenário para conversar com os manifestantes.

O clima esquentou e um dos comerciantes apontou o dedo em direção ao rosto de Antunes, que revidou, batendo contra a mão do manifestante. “Tira a mão de mim, rapaz”, disse o vereador. O manifestante, por sua vez, afirmou que não tinha “medo dele não”.
A turma do ‘deixa disso’ se aproximou e afastou o parlamentar do local.

Tudo certo

Isaac Antunes, que se envolveu diretamente na discussão com manifestantes, informou que a questão já foi resolvida. Ele disse que o manifestante o procurou, após a sessão, para uma “conversa civilizada”. “Está tudo resolvido”, disse o parlamentar.

A reportagem, entretanto, recebeu uma série de mensagens, trocadas em grupos de comerciantes, nas quais eles prometem “fechar o cerco” contra alguns parlamentares, entre eles Isaac Antunes e Marcos Papa (Cid). Ambos se manifestaram contrariamente ao projeto durante a sessão de ontem.

 

 

Vídeo | Dedo na cara e bate boca marcam votação de projeto que liberaria abertura do comércio na zona vermelha

Câmara de Ribeirão Preto | Foto: Divulgação

Dedo na cara, ofensas, bate boca e confusão marcaram a sessão de ontem, terça-feira (9), da Câmara Municipal de Ribeirão Preto. O motivo da discórdia foi um projeto, de autoria do vereador Jean Corauci (PSB), que pretendia declarar como essenciais uma série de atividades, como bares, restaurantes, comércio e shoppings.

O projeto recebeu parecer contrário da Comissão Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), e não foi votado. O argumento é que o Tribunal de Justiça de São Paulo já considerou inconstitucional, liminarmente, um projeto similar, aprovado em Bauru.

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A proposta de Jean Corauci determina que o comércio varejista, bares e restaurantes, shoppings e praças de alimentação, escritórios e empresas no segmento da advocacia, contábil, imobiliário, corretagem de seguro e empresas de tecnologia, esporte de alto rendimento, Poder Legislativo, secretarias municipais, autarquias municipais, igrejas e templos religiosos sejam consideradas atividades essenciais e, com isso, possam funcionar caso a cidade seja rebaixada para a zona vermelha do Plano São Paulo.

O projeto, que não foi votado, causou revolta nos comerciantes que foram até a Câmara e esperavam ver a lei aprovada. A medida causou surpresa de Corauci, autor da proposta. “Surpreendeu sim, já que no momento só temos liminares [sobre o projeto de Bauru] pedindo para que espere o julgamento, ou seja, não foi julgado como inconstitucional em lugar algum”, disse o vereador.

Desentendimento

Logo depois da leitura do parecer da Comissão, comandada pelo vereador Isaac Antunes, começou o desentendimento. Comerciantes presentes na Câmara começaram a se manifestar, sendo que, em um determinado momento, Antunes foi até os limites do plenário para conversar com os manifestantes.

O clima esquentou e um dos comerciantes apontou o dedo em direção ao rosto de Antunes, que revidou, batendo contra a mão do manifestante. “Tira a mão de mim, rapaz”, disse o vereador. O manifestante, por sua vez, afirmou que não tinha “medo dele não”.
A turma do ‘deixa disso’ se aproximou e afastou o parlamentar do local.

Tudo certo

Isaac Antunes, que se envolveu diretamente na discussão com manifestantes, informou que a questão já foi resolvida. Ele disse que o manifestante o procurou, após a sessão, para uma “conversa civilizada”. “Está tudo resolvido”, disse o parlamentar.

A reportagem, entretanto, recebeu uma série de mensagens, trocadas em grupos de comerciantes, nas quais eles prometem “fechar o cerco” contra alguns parlamentares, entre eles Isaac Antunes e Marcos Papa (Cid). Ambos se manifestaram contrariamente ao projeto durante a sessão de ontem.

 

 

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