Um vídeo divulgado na manhã desta quinta-feira (15) mostra o momento em que Mirtes Arantes Wiermann, de 65 anos, recebe alta hospitalar após 21 dias de internação em decorrência da Covid-19, sendo 13 intubada na UTI, em Ribeirão Preto.
Com a recuperação de Mirtes, o Hospital Ribeirânia, onde a mesma estava internada, atingiu o número de mil pacientes recuperados da doença. “Obrigada, gente. Obrigada por todo o carinho, por toda a dedicação, por toda a paciência, sem a ajuda de vocês eu não teria conseguido”, disse a jornalista.
“É a torcida, a fé, o amor, que leva a gente a conseguir ter as coisas na vida. Eu consegui a vida novamente”, continuou.
Em 2020 o tempo médio de internação de pacientes com a doença era de 10 dias e 29% deles precisaram de tratamento na UTI. Pacientes com menos de 40 anos representavam 7% das internações.
Neste ano, o tempo médio de internação cresceu para 12 dias e 31,5% dos pacientes precisaram de tratamento na UTI. E os pacientes com menos de 40 anos representam hoje 12% das internações, antes eram apenas 7%.
Um vídeo divulgado na manhã desta quinta-feira (15) mostra o momento em que Mirtes Arantes Wiermann, de 65 anos, recebe alta hospitalar após 21 dias de internação em decorrência da Covid-19, sendo 13 intubada na UTI, em Ribeirão Preto.
Com a recuperação de Mirtes, o Hospital Ribeirânia, onde a mesma estava internada, atingiu o número de mil pacientes recuperados da doença. “Obrigada, gente. Obrigada por todo o carinho, por toda a dedicação, por toda a paciência, sem a ajuda de vocês eu não teria conseguido”, disse a jornalista.
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“É a torcida, a fé, o amor, que leva a gente a conseguir ter as coisas na vida. Eu consegui a vida novamente”, continuou.
Em 2020 o tempo médio de internação de pacientes com a doença era de 10 dias e 29% deles precisaram de tratamento na UTI. Pacientes com menos de 40 anos representavam 7% das internações.
Neste ano, o tempo médio de internação cresceu para 12 dias e 31,5% dos pacientes precisaram de tratamento na UTI. E os pacientes com menos de 40 anos representam hoje 12% das internações, antes eram apenas 7%.
