Você já ouviu falar nas Cinco Linguagens do Amor? Trata-se do título de um livro de psicologia, escrito pelo pastor batista Gary Chapman e publicado em 1992. A obra parte da premissa de que existem cinco formas distintas pelas quais as pessoas dão e recebem afeto: palavras de afirmação; tempo de qualidade; presentes; atos de serviço; e toque físico.

De acordo com o livro, o que acaba ocorrendo muitas vezes são casais (ou outros tipos de parcerias) formados por pessoas cujas linguagens do amor são diferentes – com isso, pode haver confusão a respeito da existência ou não de amor por parte dos indivíduos que integram essa relação.

Por exemplo: pensemos em um casal formado por uma mulher cuja linguagem do amor são palavras de afirmação e um homem cuja linguagem do amor são atos de serviço. A mulher só se sentirá realmente amada se receber palavras de afirmação, mas tudo que o homem lhe dá são atos de serviço – e vice-versa.

De acordo com o que prega Chapman, se eles não entenderem a linguagem do amor um do outro, jamais conseguirão se comunicar com assertividade ou saber o que de fato é importante na visão de cada um – em última instância, se sentirão carentes, subvalorizados, não vistos e muito frustrados. Como saber, então, qual a minha linguagem do amor? Como identificar essas linguagens em nosso dia a dia? Para responder essas e muitas outras perguntas sobre o assunto, o Vale Demais recebeu a terapeuta integrativa Eliz Coelho. Neste vídeo, você pode conferir a entrevista completa.

Você já ouviu falar nas Cinco Linguagens do Amor? Trata-se do título de um livro de psicologia, escrito pelo pastor batista Gary Chapman e publicado em 1992. A obra parte da premissa de que existem cinco formas distintas pelas quais as pessoas dão e recebem afeto: palavras de afirmação; tempo de qualidade; presentes; atos de serviço; e toque físico.

De acordo com o livro, o que acaba ocorrendo muitas vezes são casais (ou outros tipos de parcerias) formados por pessoas cujas linguagens do amor são diferentes – com isso, pode haver confusão a respeito da existência ou não de amor por parte dos indivíduos que integram essa relação.

Por exemplo: pensemos em um casal formado por uma mulher cuja linguagem do amor são palavras de afirmação e um homem cuja linguagem do amor são atos de serviço. A mulher só se sentirá realmente amada se receber palavras de afirmação, mas tudo que o homem lhe dá são atos de serviço – e vice-versa.

De acordo com o que prega Chapman, se eles não entenderem a linguagem do amor um do outro, jamais conseguirão se comunicar com assertividade ou saber o que de fato é importante na visão de cada um – em última instância, se sentirão carentes, subvalorizados, não vistos e muito frustrados. Como saber, então, qual a minha linguagem do amor? Como identificar essas linguagens em nosso dia a dia? Para responder essas e muitas outras perguntas sobre o assunto, o Vale Demais recebeu a terapeuta integrativa Eliz Coelho. Neste vídeo, você pode conferir a entrevista completa.