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O temporal que afetou o litoral norte de São Paulo, deixando centenas de desabrigados e desalojados e provocando mortes, foi previsto com antecedência de pelo menos três dias, segundo informações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

O coordenador-geral de Operações do Cemaden, Marcelo Seluchi, afirmou que a Defesa Civil Nacional e as defesas civis locais foram alertadas sobre a possível ocorrência do temporal.

“Sim, foi previsto. Foi uma frente fria e frentes frias são previstas com certa antecedência. Nós já estávamos conversando com a Defesa Civil na terça-feira anterior [aos deslizamentos]. Na quinta-feira, quando a previsão estava confirmada, nós já tínhamos enviado para eles um texto e uma nota técnica. Por conta dessa conversa, na sexta-feira (17) foi chamada uma reunião com a Defesa Civil do Estado para falar sobre essa previsão de chuva muito forte”, relembrou a cronologia dos alertas.

De acordo com Seluchi, na sexta-feira (17), a previsão de risco do Cemaden já marcava o litoral norte de São Paulo com a cor vermelha, que mostra risco geológico “muito alto”.

“A princípio, o local mais crítico parecia ser a região de Guarujá e baixada Santista; além de todo o litoral do Estado de São Paulo. Claro que você não espera o volume de chuva tão altos, não tem como prever 600 mm de chuva. Mas, a situação de potencial torrencial foi prevista e avisada”, reforçou.

Na tarde de sábado (18), algumas horas antes do desastre, o Cemaden conseguiu ter uma noção mais clara sobre onde o temporal ia chegar com mais força.

No mesmo dia, o centro enviou  alertas para um risco “muito alto” de “movimentos de massa”, ou seja, de deslizamentos de terra para cidades como Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba e também São Sebastião, onde mais de 30 pessoas morreram. “O mais importante nesses casos de grandes desastres é antecipar da melhor forma possível, com a maior antecedência possível”, explica Seluchi.

Segundo o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, as chuvas começaram por volta das 21h de sábado (18) no município. A partir daí, a prefeitura emitiu alertas de Defesa Civil e preparou sua infraestrutura de resposta e socorro. Em coletiva à imprensa hoje, ele informou que já tinha recebido comunicado sobre fortes chuvas que cairiam na cidade.

“O que não se esperava era a densidade dessas chuvas, que ultrapassaram 600 milímetros num curto espaço de tempo. Às 3h [de domingo], o Centro de Coordenação de Emergência e de Contingência foi ativado. Nós nos reunimos no centro operacional da prefeitura, com a presença do Corpo de Bombeiros, coordenando todas as ações e já recebendo os primeiros chamados de escorregamentos e alagamentos”.

 

Cemaden emitiu alertas três dias antes dos temporais

Divulgação / Defesa Civil do Estado de São Paulo

O temporal que afetou o litoral norte de São Paulo, deixando centenas de desabrigados e desalojados e provocando mortes, foi previsto com antecedência de pelo menos três dias, segundo informações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

O coordenador-geral de Operações do Cemaden, Marcelo Seluchi, afirmou que a Defesa Civil Nacional e as defesas civis locais foram alertadas sobre a possível ocorrência do temporal.

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“Sim, foi previsto. Foi uma frente fria e frentes frias são previstas com certa antecedência. Nós já estávamos conversando com a Defesa Civil na terça-feira anterior [aos deslizamentos]. Na quinta-feira, quando a previsão estava confirmada, nós já tínhamos enviado para eles um texto e uma nota técnica. Por conta dessa conversa, na sexta-feira (17) foi chamada uma reunião com a Defesa Civil do Estado para falar sobre essa previsão de chuva muito forte”, relembrou a cronologia dos alertas.

De acordo com Seluchi, na sexta-feira (17), a previsão de risco do Cemaden já marcava o litoral norte de São Paulo com a cor vermelha, que mostra risco geológico “muito alto”.

“A princípio, o local mais crítico parecia ser a região de Guarujá e baixada Santista; além de todo o litoral do Estado de São Paulo. Claro que você não espera o volume de chuva tão altos, não tem como prever 600 mm de chuva. Mas, a situação de potencial torrencial foi prevista e avisada”, reforçou.

Na tarde de sábado (18), algumas horas antes do desastre, o Cemaden conseguiu ter uma noção mais clara sobre onde o temporal ia chegar com mais força.

No mesmo dia, o centro enviou  alertas para um risco “muito alto” de “movimentos de massa”, ou seja, de deslizamentos de terra para cidades como Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba e também São Sebastião, onde mais de 30 pessoas morreram. “O mais importante nesses casos de grandes desastres é antecipar da melhor forma possível, com a maior antecedência possível”, explica Seluchi.

Segundo o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, as chuvas começaram por volta das 21h de sábado (18) no município. A partir daí, a prefeitura emitiu alertas de Defesa Civil e preparou sua infraestrutura de resposta e socorro. Em coletiva à imprensa hoje, ele informou que já tinha recebido comunicado sobre fortes chuvas que cairiam na cidade.

“O que não se esperava era a densidade dessas chuvas, que ultrapassaram 600 milímetros num curto espaço de tempo. Às 3h [de domingo], o Centro de Coordenação de Emergência e de Contingência foi ativado. Nós nos reunimos no centro operacional da prefeitura, com a presença do Corpo de Bombeiros, coordenando todas as ações e já recebendo os primeiros chamados de escorregamentos e alagamentos”.

 

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